Veja como é fácil saber se você irá precisar declarar o Imposto de Renda em 2023. Confira!
Com 2023 chegando, muitas pessoas já começam a pensar na questão do Imposto de Renda para 2023. Assim, veja-se que, a principal dúvida é concernente à necessidade de declaração do IRPF no próximo ano.
Por isso, vale ressaltar que esse imposto é declarado de forma anual por milhares de pessoas, e existe um grupo específico de pessoas que são obrigadas a enviar essa declaração.
Dessa forma, existem os isentos, no qual são aqueles que não necessitam pagar valores e também não recebem a restituição do IRPF pela Receita. Sendo assim, veja como ficam as regras de tudo isso para 2023.
Imposto de Renda para 2023: Confira quem irá precisar declarar
Primeiro, deve ser reconhecido os requisitos para a obrigatoriedade da declaração do IRPF. Conforme orientações da Receita Federal, o valor cobrado sempre é calculado sobre os ganhos registrados de cada contribuinte no ano anterior.
Então, isso pode incluir imóveis ou veículos, venda de bens, investimentos, entre outros. No entanto, contribuinte faz sua declaração com base em seus rendimentos durante todo o ano. E quem tem uma renda anual maior, acaba pagando mais Imposto de Renda.
Concernente a isso, a declaração é obrigatória para pessoas físicas que tiveram um ganho anual superior a R$ 28.559,70, ou que ganharam mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte.
Diante disso, então quem tem o salário de até R$ 1.903,98 por mês está isento. Além do mais, quem passou à condição de residente do Brasil em qualquer momento de 2022, também deve obrigatoriamente declarar seu IRPF.
Já outros requisitos para declarar o Imposto de Renda incluem rendimentos de atividade rural acima de R$ 142.798,50; bens e direitos acima do limite de R$ 300.000; operações de investimentos na bolsa, ou em ativos diversos, inclusive criptomoedas etc.
Como visto, efetuar a declaração do Imposto de Renda, você ficará sabendo se está devendo imposto para o governo.
Por fim, também se conclui que, é passível que ocorra o oposto, ou seja, que você receba uma restituição do valor, caso a Receita entenda que este é o caso.