Aos trabalhadores, com renda familiar até R$ 2,4 mil, o FGTS tem algumas mudanças para 2023. Aos que se enquadram nesse requisito, usufruir da mudança relacionada ao fundo, é viável. A partir do próximo ano, esses trabalhadores poderão usar depósitos futuros do FGTS, para compra de imóvel. Ou seja, mesmo que trabalhador não tenha dinheiro do FGTS em conta ainda, ele poderá ser usado para financiamento imobiliário. Não distante disso, essa recente forma de utilização do FGTS, contemplará muitas famílias brasileiras.
Em suma, o FGTS Futuro, irá se movimentar, semelhante à crédito consignado. Porém, com base em depósitos do FGTS. Depósitos como normalmente acontece. Depósito dos trabalhadores. Aprovado em outubro de 2022, o FGTS Futuro irá permitir que parcelas dos depósitos, sejam descontadas para pagar das prestações do imóvel. Sendo assim, haverá significativa diminuição no valor do financiamento imobiliário. Ou seja, depósitos futuros agindo como “caução”. Isso caso as famílias, precisem de complementar o pagamento das parcelas.
Mudanças nos pagamentos de parcelas do FGTS
Ou seja, depósitos futuros, agindo como “caução”. Isso caso as famílias, precisem de complementar o pagamento das parcelas se utilizando do FGTS
Em suma, esta modalidade de “caução”, será benéfica para trabalhadores que desejam comprar imóveis mais caros. Pois nestes, cujas parcelas do financiamento são sempre maiores, qualquer ajuda financeira é super válida. Logo, caso um trabalhador receba apenas R$ 3 mil reais por mês, ele poderá financiar imóvel com parcela de apenas R$ 900. Mas, ao optar por essa recente modalidade de financiamento, parcelas do financiamento, são móveis. Postuladas à aumentar. Por isso que, depósitos de FGTS, sendo usados, amenizam ao complementar do valor na parcela.
Por outro lado, infelizmente, essa modalidade de financiamento imobiliário, em que depósitos do fundo, se fazem disponibilizados como complemento do pagamento das parcelas, também tem suas dificuldades. Uma delas é que os depósitos futuros, ficam bloqueados. Isso a partir do momento que o trabalhador opta pelo financiamento. Sendo assim, em caso de demissão sem justa causa, o trabalhador não pode realizar saque do saldo do fundo. Além disso, o trabalhador, também fica debilitado à optar por outra modalidade de saque. Como o saque-aniversário.
Além disso, o trabalhador, também fica debilitado à optar por outra modalidade de saque. Como o saque-aniversário
Entretanto, mesmo com este eminente risco, especialistas analisam essa opção de financiamento atrativa. Pois por exemplo, um trabalhador cujo salário é de R$ 2 mil por mês, vai poder financiar um imóvel com prestações máximas de apenas R$ 440. Mas, não distante disso, com essa novidade, o trabalhador poderá arcar com parcela de R$ 600. Isso, sem pagar essa diferença. Dessa forma, para muitas famílias esta é oportunidade super válida. Basta avaliar.