A indústria armamentista brasileira comemorou muito os 4 anos do governo Bolsonaro (PL), visto que foram mais 1,6 novos comércios de armamentos e munições abertos no país durante esse período.
Somente em 2022, foram 605 novos registros de lojas de armas e munições.
De acordo com os dados do exército, eram cerca de 3.209 lojas de armas e munições autorizadas a funcionar até dezembro de 22.
Entretanto, o próprio exército disse não saber com precisão a informação de quantos estabelecimentos estão ativos nos anos anteriores a 2022.
A saber, essa política de liberação de armas do Bolsonaro foi promessa de campanha.
A falsa premissa apresentada por Bolsonaro da relação entre armas e liberdade, para legitimar o liberou geral de armas a população foi por água a baixo.
Visto que Bolsonaro que queria armar a população, até porque a maior parte da população não quer estar armada.
Bolsonaro queria sim, armar o seus, justamente para promoverem uma insurreição no caso da já aguardada e confirmada, derrota eleitoral.
Portanto, Bolsonaro, o “Imbrochável”, liberou geral a compra de armas e munições para os Cacs (colecionadores, atiradores e caçadores).
Além de flexibilizar os critérios para se tornar Cac.
Bolsonaro, o exército e o libero geral das armas
O exército é a instituição responsável pela regulamentação e liberação de todo o comercio de armas do Brasil.
O mesmo exército que deixou o deputado bolsonarista XXX adquirir um arsenal de armas e munições, mesmo estando preso em regime domiciliar.
Dessa forma, as empresas que tenham interesse em abrir uma loja de armas e munições, precisam apresentar uma lista de requisitos.
Nessa lista devem constar com medidas de controle de acesso a pessoas no local que guardam os materiais.
Lula revogou vários decretos de armas de Bolsonaro
Ainda no dia da sua posse, como uma das suas primeiras medidas como presidente da república, o presidente Lula revogou vários dos decretos de armas de Bolsonaro.
Assim, com a revogação dos decretos por parte de Lula, o presidente, sessa o avanço da política armamentista do “Imbrochável” Bolsonaro
Uma determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública estabeleceu que todas as armas em circulação no Brasil passem por um recadastramento na Polícia Federal.
Dessa forma, o governo retira o protagonismo do Exército no controle dos armamentos.
Por fim, durante os primeiros 18 dias da nova legislatura da Câmara dos Deputados, 15 iniciativas foram apresentadas pela base aliada do ex-capitão para derrubar a revogação dos decretos que permitiam a compra de armamentos por civis.
Os dados foram obtidos pelo portal Metrópoles, por meio da Lei de Acesso à Informação.
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