A Shein e o governo brasileiro fecharam um acordo para que a gigante chinesa do e-commerce no setor de roupas abra fábricas no Brasil, Atualmente, a Shein é uma das maiores plataformas de compras online do mundo e as brasileiras(o) estão entre as principais clientes da empresa chinesa.
Entre as principais características da Shein, estão vestuários inspirados nos principais estilistas, mas com um preço acessível.
O acordo entre a Shein e o governo brasileiro veio logo após o presidente Lula (PT) voltar de viagem à China e solicitar a Haddad que encontrasse outra forma de tributação para produtos comprados através de plataformas estrangeiras, como a Shein, Shopee, AliExpress, entre outras.
A taxação dessas empresas estrangeiras faz parte do plano de recuperação fiscal do Brasil que está sendo elaborado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Contudo, em um primeiro momento, a ideia não foi muito bem vinda, o que gero críticas ao governo do presidente Lula.
Mas ao que tudo indica, um bom acordo foi feito entre Shein e governo e todos saíram felizes e satisfeitos, inclusive os consumidores e trabalhadores.
Shein fecha excelente acordo com governo do Brasil
Haddad saiu bastante satisfeito com o resultado da reunião com os representantes da Shein, que prometeram abrir fabricas aqui no Brasil.
O que obviamente, vai gerar milhares de empregos.
De acordo com a Shein, cerca de 100 mil novos empregos podem ser criados com a implantação de suas fábricas no Brasil.
“Hoje nós tivemos uma reunião a pedido da Shein, que veio nos anunciar duas coisas muito importantes. Eles vão aderir ao plano de conformidade da Receita Federal. Estão dispostos a fazer aquilo que for necessário, com outros portais e todo o comércio eletrônico, para normalizar as relações com o Ministério da Fazenda”, afirmou Haddad.
“Em segundo lugar, eles pretendem, em quatro anos, nacionalizar 85% das suas vendas. Os produtos serão feitos no Brasil. Eles próprios vão dar os números de investimento e geração de oportunidades no mercado brasileiro, mas é uma coisa para nós muito importante que eles vejam o Brasil não apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, prosseguiu o Ministro
Anúncio da Shein gera grande expectativa entre os brasileiros
Sobre a taxação de produtos da Shein e de outras empresas do setor, a ideia inicial era acabar com a isenção de imposto sobre produtos importados que custam até 50 dólares.
O que obviamente iria acarretar no aumento do preço final para o consumidor(a).
Se levarmos em consideração a legislação atual, somente compras acima de 50 dólares (cerca de 250 reais) devem pagar tributação.
Porém, Haddad viu que essa brecha estava sendo usada pelas plataformas de vendas estrangeiras para não pagar os devidos tributos à Receita Federal.
O que Haddad propôs, portanto, foi regulamentar a situação e acabar com tal isenção.
De acordo com economista, a medida iria gerar um aumento de 60% no valor das peças.
Descubra o que a empresa chinesa comunicou
Voltando a parceria entre a Shein e o governo do Brasil, como dissemos anteriormente, a ministro Haddad informou que plataforma chinesa a vai abrir várias fábricas no Brasil
A abertura dessas fábricas pode gerar mais de 100 mil novos empregos aqui no Brasil até o ano de 2027.
Portanto, os produtos da Shein terão fabricação brasileira,
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