O reajuste do salário mínimo gera um impacto de R$ 4,4 bilhões de reais no orçamento! e 6,8 bilhões para o aumento real do ano de 2023! Porém, o governo deixará de gastar R$ 2,2 bilhões de reais de janeiro a abril. Pois a intenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é instituir uma política que intensifique a valorização do salário mínimo.
Portanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou a decisão de que o salário mínimo sairá dos valores atuais R$ 1.302 para os valores de R$ 1.320 a partir do mês de maio. A medida resultará evidentemente em um aumento de gastos, embora seja necessário para atualizar o poder de compra do povo frente a defasagem gerada pela inflação.
E os respectivos dados do Ministério da Fazenda e também da IFI mostram que para cada R$ 1 a mais no aumento do salário mínimo aumentará os custos gerais da União em um valor de R$ 390 milhões por ano. Ou seja, o orçamento deste ano reserva valor de R$ 6,8 bilhões para esse respectivo aumento real do piso nacional. E conforme os dados do IFI, o governo poupará o equivalente a R$ 2,2 bilhões de reais entre o mês de janeiro e abril.
O impacto no orçamento federal
Reajuste do salário mínimo gera impacto de R$ 4,4 bi, e fica abaixo das previsões iniciais! No início, o orçamento já previa um grande impacto financeiro de R$ 6,8 bilhões com o aumento do salário mínimo. Porém, as estimativas atuais apontam para um montante de custo ainda maior. Ficando entre R$ 7 bilhões e R$ 14 bilhões de reais. Ou seja, faltaria orçamento para aplicar tamanho aumento salarial. Mas apesar deste aumento no impacto do orçamento, a vontade do presidente é dar continuidade ao aumento do piso salarial dos trabalhadores. Através do aumento do salário mínimo.
O aumento do salário mínimo pode afetar o orçamento do governo de diversas maneiras, principalmente no que se refere aos gastos com a Previdência Social e programas sociais.
Quando o salário mínimo é aumentado, os trabalhadores que recebem esse salário passam a contribuir mais para a Previdência Social, uma vez que as contribuições previdenciárias são calculadas com base no salário do trabalhador. Com isso, o governo pode arrecadar mais recursos para financiar a Previdência e garantir o pagamento de benefícios, como aposentadorias.