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Polícia Federal acessa dados do celular de Anderson Torres.

Polícia Federal acessa celular de Anderson Torres
Polícia Federal acessa celular de Anderson Torres

Polícia Federal acessa dados do celular de Anderson Torres Ministro da Justiça de Bolsonaro. Após obter autorização da prestadora de serviço, a corporação conseguiu acessar a nuvem de armazenamento do ex-ministro. No entanto, como ele não entregou o aparelho em questão, não é possível saber se houve a exclusão de informações.

No intuito de descobrir planos inconstitucionais a Polícia Federal acessa através da nuvem o celular. A operadora concedeu acesso aos dados online. Acompanhe comigo o que se sabe até o momento.

Os peritos da Polícia Federal obtiveram sucesso em acessar os dados do celular do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, alvo das investigações sobre os ataques terroristas de bolsonaristas radicais ocorridos em Brasília em 8 de janeiro.

Polícia Federal acessa dados do celular de Anderson Torres saiba mais:

O acesso aos dados foi possível após a corporação obter autorização de uma prestadora de serviço por meio da nuvem. Seja como for o ex-ministro não entregou o aparelho, logo saber se alguma informação foi apagada é quase impossível.

Quando foi preso em 14 de janeiro, Torres não estava com o aparelho e, durante o depoimento, alegou que havia perdido o celular. Para acessar os dados do ex-ministro da Justiça, obteve autorização da empresa prestadora de serviço contratada por ele para acessar os dados armazenados na nuvem.

Como foi o procedimento de extração de dados do ex-ministro:

Polícia Federal acessa dados do celular de Anderson Torres:

Nesse sentido os agentes da PF afirmam reservadamente que os dados na conta da família de Anderson não continham informações relevantes para o inquérito. De antemão os polícias disseram, entretanto, que, sem acesso ao aparelho, não é possível afirmar se Anderson Torres apagou os dados.

Os investigadores estão buscando no celular de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, informações sobre a atuação dele durante os ataques terroristas de bolsonaristas radicais em Brasília. Do mesmo modo dados sobre a minuta do golpe que previa a instauração do estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral e mudar o resultado das eleições de 2022.