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PIB em 2023: esperar aumento? Veja previsão do Banco Mundial

PIB em 2023: esperar aumento? Veja previsão do Banco Mundial

O Banco Mundial estima que o PIB do Brasil crescerá 0,8% em 2023. A expectativa se mantém constante desde a última avaliação, realizada há 6 meses. Em relação a 2022, o banco previu um crescimento de 3%, para 2024, a estimativa é de 2%.

As causas desses resultados são o aumento das taxas de juros e a desaceleração do ritmo de exportação do país. As informações estão contidas no relatório Perspectivas Econômicas Globais. Assim, espera-se um aumento do PIB em 2023.

O Banco Mundial reduziu sua estimativa para o crescimento econômico global em 2023 de 3% para 1,7%, segundo a agência de notícias Dow Jones. O banco afirma que a revisão foi necessária por causa da inflação persistente, o que aumentou a probabilidade de uma recessão global. A previsão de crescimento mais recente foi divulgada em junho. Em outras palavras, PIB em 2023 do Brasil se mantém em alta.

Veja agora, assim, informações importantes acerca do PIB para 2023 e descubra as expectativas. Veja o que prevê o Banco Mundial.

PIB em 2023: saiba quais são as expectativas

A atual desaceleração do Brasil é atribuída a uma queda significativa nos investimentos para o próximo ano, isso porque a taxa de juros deve continuar alta para evitar a inflação.

Adicionalmente, nesse mesmo sentido, ainda existem incertezas fiscais associadas à nova administração, o que aumenta o ceticismo no mercado financeiro. O mercado tem estado mais temeroso com relação ao novo governo.

As exportações devem ser lentas, como mencionado acima, porque a demanda por commodities não energéticas diminuiu nos últimos anos.

Para a economia global, o Banco Mundial reduziu sua projeção de PIB de 3% para 1,7% em 2023. Isso aumenta a probabilidade de recessão em alguns países, por causa do aumento das taxas de juros e das consequências do conflito na Ucrânia.

A projeção negativa é indicativa de economias avançadas, como Estados Unidos, e zona do euro.

O banco previu ainda que a situação económica dos países desenvolvidos terá um efeito significativo nos países em desenvolvimento e emergentes, fruto da elevada dívida, baixo crescimento e moeda desvalorizada.

Apesar da desaceleração da inflação nos meses finais de 2022, a taxa ainda pode ser elevada com interrupções adicionais no fornecimento de matérias-primas, que provocam bloqueios nas cadeias produtivas.

Caso isso ocorra, é provável que os juros voltem a subir para controlar os preços, o que implica diretamente em desaceleração.