Como sabemos, o Bolsa Família se tornou o Auxílio Brasil, no governo de Jair Bolsonaro (PL). Dessa forma, em todo o governo atual, o benefício teve algumas modificações, principalmente, o aumento da quantia paga e o alcance de novas famílias. Porém, o Auxílio Brasil acabou!
Contudo, o benefício era praticamente a mesma coisa que o anterior Bolsa família. O presidente atual intencionou deixar uma marca em seu governo, por isso o nome foi alterado. Dessa forma, ele não iria usar a marca do governo anterior. Agora, o governo Bolsonaro chega ao fim de 2022, e, junto com ele, a marca Auxílio Brasil. Entenda o que vai acontecer no ano de 2023 em relação ao benefício.
O Auxílio Brasil acabou! Como será?
Vamos logo deixar você mais tranquilo, pois o benefício vai continuar a ser pago. Assim, as pessoas que se beneficiam do Auxílio Brasil vão continuar recebendo o benefício, mas com o nome de Bolsa Família.
Como o governo eleito é o de Lula, então o programa chamado Bolsa Família vai retornar. Dessa forma, em 2023, os pagamentos continuarão acontecendo normalmente, mas o nome vai mudar para o que era no governo petista.
Como o governo Lula vai cuidar do benefício em 2023?
Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Fernando para ser o futuro ministro da Fazenda do governo. Haddad afirmou em uma entrevista que o governo de Jair Bolsonaro enviou à equipe de transição um ofício pedindo a retirada de 2,5 milhões de pessoas do Auxílio Brasil.
Conforme ele, esse pedido foi feito porque essas pessoas foram incluídas de forma irregular no programa de transferência de renda.
Além disso, o futuro ministro não detalhou que órgão do governo teria pedido a exclusão de beneficiários e nem detalhou a motivação ou quando ele será efetivado. Segundo Haddad, a ampliação do Auxílio Brasil foi feita sem planejamento pelo governo de Jair Bolsonaro (PL).
“O programa do Auxílio Brasil não foi feito para combater a fome. Foi feito para maximizar o número de votos. Então, tem uma pessoa recebendo o mesmo auxílio que uma família de cinco pessoas. São milhões. Agora nós recebemos um ofício do próprio governo mandando retirar do cadastro 2,5 milhões de brasileiros. Por que foram incluídos se não se adequaram aos parâmetros da lei? É quase um crime confessado”, afirmou Haddad.
Em nota, o ministério da Economia do governo Bolsonaro atribuiu ao ministério da Cidadania a responsabilidade ”pela base de dados do benefício”.