Uma das maiores dificuldades que os brasileiros enfrentam, é o momento de cuidar da saúde, por isso a notícia para quem não tem plano de saúde chega em boa hora.
Considerando que a grande maioria da população brasileira não tem plano de saúde devido aos altos preços.
Com isso, muitas pessoas vão adoecendo ainda mais, por não conseguir fazer o tratamento no estágio inicial de uma doença, ou então, nem sequer sabem o que tem, por não ter conseguido fazer os exames.
Esse grande problema parece estar com os dias contados, com a nova notícia para redução de tempo para exames, cirurgias eletivas e consultas com especialistas.
Na última segunda-feira (6/02), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fez o lançamento de um plano que irá atender a população.
O “Plano Nacional de Redução de Filas” do Sistema Único de Saúde (SUS) saiu da fase de projetos e agora o presidente Lula fez o lançamento oficial.
Para chegar a essa fase, antes, no dia 26 de janeiro, o projeto foi amplamente debatido pelos participantes na CTI – Comissão Intergestores Tripartite.
Esse foi o primeiro encontro da CTI do ano e também do governo Lula, com os integrantes que são Ministério da Saúde, Conass,Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conasems, e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
Saiba como foi o lançamento do Plano que turbina o SUS pelo Programa Nacional de Redução de Filas
O lançamento do Programa Nacional de Redução de Filas aconteceu no Rio de Janeiro na última segunda-feira(6/02).
Para celebrar o novo plano, estiveram presentes o presidente Lula, a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, e outras personalidades.
Esse é o ponto inicial para o novo plano nacional do SUS, que tem como objetivo, atender a população.
A proposta da criação do Programa Nacional de Redução de Filas é para, principalmente, aumentar a capacidade de atendimento pelo SUS, reduzindo as filas.
Filas essas imensas, em que pessoas aguardam para fazer exames complementares, cirurgias eletivas e consultas com especialistas.
Para turbinar e tornar o plano viável, o Governo Federal vai destinar R$ 600 milhões em investimento inicial. Estima-se que esse valor ainda deverá ser maior.
O dinheiro será distribuído entre estados e municípios, como repasse do governo, de acordo com a Proposta de Emenda à Constituição da Transição (PEC).
Segundo explicou o Ministério da Saúde, o lançamento do plano visa:
“assegurar apoio técnico e financeiro a estados e municípios para responder ao problema crônico das filas de cirurgias eletivas, exames e consultas na atenção especializada”.