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Ministra diz que reforma administrativa de Bolsonaro criminaliza servidores

Reforma adm de Bolsonaro criminaliza servidor
Reforma adm de Bolsonaro criminaliza servidor

Esther Dweck, ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, concedeu entrevista na qual aborda a atual situação do servidor público, além de comentar sobre a reforma administrativa prometida pelo governo Lula.

De acordo com Esther, objetivo principal é dar o “dimensionamento correto” da máquina pública para que ela não fique “nem inchada, nem superdimensionada”:

“O que a gente está fazendo no ministério: um dimensionamento da folha. A gente teve ausência de concursos públicos na gestão Bolsonaro.

Em algumas áreas, tem muito menos gente do que o necessário para cumprir [o trabalho]; em outras, você pode ter tido um processo de transformação digital em que não precise da mesma quantidade de servidores que tinha antes.”

Dweck critica reforma administrativa de Bolsonaro

Conforme apontou a ministra, a proposta de reforma enviada pelo governo Bolsonaro em 2020 vai na contra mão do pretendido pelo governo do presidente Lula:

“Somos bastante contrários à PEC 32, enviada por Bolsonaro, que tinha como diagnóstico uma visão de certa criminalização dos servidores públicos […]

com foco muito grande em poder demitir, em reduzir dimensão da força de trabalho, reduzir salários, estimular competição entre funcionários públicos e não cooperação”

Dweck também disse que uma proposta de reajuste de 7,8% aos servidores do executivo federal está sob discussão.

Segundo Esther, a pasta ainda analisar um aumento no valor do auxílio alimentação em até 42%. Visto que o ultimo aumento desses servidores considerando a correção pela inflação foi em 2016.

Essa é uma forma, de acordo com a ministra, de beneficia os servidores que ganham menos e estão há tempos sem um correção nas suas gratificações.

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A ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos também explicou a função do ministério do qual é responsável.

Visto que ele faz parte dos novos Ministérios criados pelo governo Lula 3.

O modelo do governo anterior, no qual Paulo Guedes tinha status de “super ministro” ignorava certas questões administrativas em detrimento de pautas alinhadas ideologias do antigo governo.

Entre as principais questões que estão em desenvolvimento da pasta é relacionado a inovações para a administração do poder público.

Como por exemplo a digitalização dos serviços que vão ajudar na eficiência e segurança tanto das estatais como dos serviços prestadas por elas a sociedade.

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