Desde o início do seu 3° mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em pé de guerra com o Roberto Campus Neto, presidente do Banco Central, por conta das altas taxas de juros imposta por Neto ao país.
Portanto, Campus Neto foi “convidado” a ir ao senado federal dar explicações do porque da taxa de juros tão alta, a mais alta do mundo.
Por conta de todo esse alvoroço entre governo e Banco Central, o presidente do senado, Rodrigo Pacheco realizará um seminário para discutir a taxa de juros.
E de acordo com o presidente Lula, ele vai estar presente: “acho importante estar no Senado nesse dia”.
O seminário contará com a presença também de presidente do Banco Central, a quem Lula está sedento para questionar publicamente.
Lula vai confrontar presidente no BC no Senado Federal
A ideia de realizar esse seminário para debater a taxa de juros com a presença do presidente do Banco Central foi do presidente do senado Rodrigo Pacheco (PSD).
De acordo com Pacheco, o evento se faz necessário para amenizar o conflito entre o governo federal e o Banco Central.
E o que tudo indica, o circo vai pegar fogo.
Isso porque, segundo a revista Veja, os olhos de Lula “teriam brilhado” ao ficar ciente do evento, que contará com a presença de Campos Neto.
“Eu vou. Acho importante estar no Senado nesse dia”, afirmou o presidente citado pela mídia.
A verdade é que Lula está “babando” para confrontar Neto e relatou isso Pacheco.
Lula disse que irá ao plenário para debater com o chefe do BC “juros, inflação e crescimento econômico”.
Durante a conversa com Pacheco, que também contou com ministros do governo e líderes da casa, Lula pediu dedicação na luta pela redução dos juros.
A batalha da taxa de juros brasileira
Como dito anteriormente, desde o início do governo Lula 3, que o governo Federal e o Banco Central estão em um embate constante sobre a altíssima taxa de juros imposta pelo BC ao país.
Taxa essa que atualmente é de 13,75 e que de acordo com o portal do G1, é a mais alta do mundo.
O Banco Central teve a oportunidade de baixar essa taxa na semana passada, mas preferiu manter o mesmo valor, apesar da pressão e de todo o esforço do governo na aérea econômica.
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