Lula vai isentar o imposto de renda para a maioria dos brasileiros ou não? A promessa de campanha do presidente Lula afirmava que o presidente iria isentar muitos brasileiros do Imposto de Renda, conforme os salários e faturamentos do cidadão.
Lula realmente vai isentar alguns brasileiros do pagamento do Imposto de Renda? O presidente do Brasil Luiz Inácio Lula do PT vem alegando que pretende mudar a tabela que contém a respectiva faixa salarial isenta de Imposto de Renda. Mas este fato ainda não ocorreu, e muitos brasileiros estão ansiosos com a questão.
Apesar da mudança ser esperada para que ocorra em 2023, alguns obstáculos surgiram. Mas o presidente Lula que fazer mudanças ainda neste ano para que seja possível aplicar sua promessa. Entenda mais sobre a nova proposta de isenção do IR a seguir.
Lula vai isentar o imposto de renda para a maioria dos brasileiros ou não? Atualmente, a faixa salarial para obter isenção do Imposto de Renda é de no máximo R$ 1.903,98. Ou seja, que faturar acima desse valor terá que pagar e também declarar o IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física). Através do salário mínimo de R$ 1.302 do ano 2023, significa que aqueles que recebem 1,5 salário mínimo por mês já terão que declarar e pagar imposto de renda como contribuinte.
Lula quer mudar a abrangência da isenção do imposto de renda no ano de 2023, mas não pretende isentar até os 5.000 reais prometidos. O governo tende a ser mais cauteloso, aplicando isenções menos expansivas.
A ideia é aplicar uma nova faixa de isenção do Imposto de Renda de até 2 salários mínimos. Que é um valor que aqueles que recebem ainda são classificados como família de baixa renda e poderiam ser beneficiados. Tendo um piso salarial de R$ 1.320, a isenção chegaria para aqueles que ganham até R$ 2.640 reais.
Ou seja, já seria um limite bem mais elevado do que os R$ 1903,98 atuais, que abrangem até 1,5 salários mínimos. Situação a qual infelizmente abrange e prejudica milhares de famílias brasileiras que vivem em situações de aperto financeiro ou até mesmo situações mais precárias. Mas ainda é cedo para estipular datas para a suposta mudança que poderia ocorrer ainda neste ano.