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Ludmilla é processada? Entenda possível plágio

Ludmilla é processada? Entenda possível plágio
Ludmilla é processada? Entenda possível plágio

Além de Ludmilla, no processo de plágio, a histórica gravadora Warner Music, também está sendo acusada. Segundo portal, consta nos autos do processo, que Ludmilla, em sua música, teria plagiado a canção “Essa é a minha tara”. Canção escrita por Reynaldo. O cantor, que intencionalmente, alega sobreviver na labuta, com estabelecimento, no comércio alimentício, além de vendas de bebidas. Dessa forma, no processo, Reynaldo afirma, só ter chego até seu conhecimento, o possível plágio, através das sociais mídias. Após vários comentários de que sua música havia sido plagiada.

Por outro lado, não muito distante disso, de acordo com o compositor; o plágio de sua arte, estaria em duas das canções de Ludmilla. Primeiramente na música “Vem amor”. Logo em seguida, de forma após a primeira, “Vem amor, bate e não para”. Dessa forma, segundo internautas, em ambas as composições, além dos créditos, e todas as questões, do tipo: famosos não plagiam anônimos, apontam a autoria da artista. Mas basta ter ouvido atento, a fim de comparar das obras, para que tudo pareça a mesma coisa cantada de maneira pouquíssima diferente. Ou seja, pouquíssima diferença na maneira que tal coisa é cantada. Enfim, voltemos ao que importa.

Ludmilla enfrenta processo por plágio?

Em suma, autor da ação, iniciada em março de 2022, pede que Ludmilla e Warner, incluam nome de ambos nos créditos das canções. Dessa forma, o processo prevê possibilidade de uma multa diária de R$ 10 mil. Além de que, Reynaldo Veríssimo seja atendido, e pago por ter ‘inspirado’ funkeira. O mesmo cobra uma indenização de R$ 200 mil pelo ocorrido. Sendo assim, R$ 200 por danos morais. Ou seja, o compositor de “Essa é a minha tara” diz ter tentado realizar pedido em contato direto com a cantora. Isso através de seu telefone, mas sem sucesso. E sem remuneração.

Não muito distante disso, por outro lado, na composição de Reynaldo, aparece o verso “Vem amor, bate e não para, só tapinha na minha cara.” Enquanto nas canções de Ludmilla as letras dizem:

  • Primeira: “Vem amor, bate e não para, com … na minha cara”.
  • Segunda: “Vem amor, bate e não para, com o pir* na minha cara”.

Por outro lado, a assessoria da funkeira, afirmou que a cantora Ludmilla, ainda não foi citada. Ou seja não teve ato que convoca o réu para fazer parte do processo. Isso conforme definição do artigo 238 do código de processo civil – CPC. Dessa forma, é chamado de “citação”. Se trata de formalidade essencial para validade do processo. E, por essa razão, Ludmilla ainda não deve se manifestar sobre o caso.