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IDEC pede fim do consignado (Auxílio Brasil). O seu está correto?

Consignado do Auxílio Brasil investigado
Consignado do Auxílio Brasil investigado

Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IDEC pede fim do consignado (Auxílio Brasil). Segundo a autarquia existem erros de duplicidade de pagamento, irregularidades no credenciamento de famílias…

Será que o seu empréstimo feio por meio do Auxílio Brasil está debitando corretamente? IDEC solicita o fim do consignado.

As famílias que contrataram o empréstimo consignado com desconto em folha do Auxílio Brasil podem estar com alguma irregularidade no contrato, como benefícios PAGOS EM DUPLICIDADE.

Sendo assim o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor acionou o Ministério da Justiça com pedido de suspensão. São muitas irregularidades que precisam ser averiguadas pelos contratantes.

IDEC solicita que o Ministério da Justiça cancele o empréstimo consignado e não faltam motivos.

Basicamente a solicitação informa que a concessão do empréstimo mediante desconto em folha foi equivocado. Com o uso do recurso para compra de produtos eletrônicos, por exemplo, o benefício perde o propósito. A autarquia calcula que, desde de outubro do ano passado, 3,5 milhões de famílias tiveram acesso a R$ 9,5 bilhões!

A Caixa Econômica Federal monopolizou as concessões em R$ 7,64 bilhões. A estatal figurou como a única dos grandes bancos, apesar de outras 11 instituições.

Dinheiro pagando empréstimo não põe comida na mesa:

Como resultado o montante que deveria servir para compra dos recursos fundamentas é destinado ao pagamento de empréstimos. Agora o IDEC pede a revisão dos contratos, anistia de juros, suspensão de novas adesões entre outras correções.

Conforme o IDEC o processo de adesão ao invés de favorecer o cidadão favorece frequentemente as instituições financeiras. Nesse ínterim as demandas precisam ser apuradas imediatamente.

A Caixa Econômica Federal até o momento não se manifestou a respeito da solicitação do IDEC.

Anistia de juros:

Acima de tudo o mais importante é a anistia dos juros, assim a cobrança será menos e consequentemente fará menos falta na mesa das famílias. Portanto a investigação dos 3,5 milhões de contratos assinados para renegociar os débitos.