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Haddad se esforça para unir Banco Central a governo

Haddad se esforca para unir BC a governo
Haddad se esforca para unir BC a governo

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), criticou, mesmo sem ter lido seu conteúdo, a proposta do arcabouço fiscal apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).

Assim, diante da situação, Haddad se manifestou na última sexta-feira, 31, sobre o esforço que vem fazendo para tentar aproximar o BC do governo.

A crítica feita por Campos Neto, mais um dos incompetentes para o cargo que ocupa nomeado por Bolsonaro, foi feita na quinta-feira, 30.

Praticamente na mesma hora em que Haddad apresentava o programa.

É bom lembrar que Neto é amigo íntimo de Bolsonaro, ambos se falam rotineiramente.

E todos já vimos como os adoradores de Bolsonaro são fieis a seu messias.

Assim, não é nada estranho pensar que Neto teria um ENORME prazer em fazer de tudo para prejudicar o atual governo.

O presidente do BC disse ainda ter dúvidas em relação ao programa e não sabia se o conteúdo da proposta que estava sendo apresentada naquele momento, por Haddad, era o mesmo que o ministro o havia apresentado.

Fernando Haddad responde Campos Neto, presidente do Banco Central

Em resposta a declaração do presidente do Banco Central, Haddad falou:

“Da minha parte, estou procurando fazer o melhor papel possível para aproximar o BC do governo para que ele se comporte como uma agência do Estado brasileiro, apartidária, que não se envolve em política, mas que ajude a construir um cenário econômico melhor para os investidores”.

De acordo com Haddad, seu dever é prestar as informações necessárias e adotar práticas de governança que vão no sentido do interesse da soberania nacional.

Sempre levando em consideração as despesas sociais e os investimentos sociais, como por exemplo, a volta da construção de casas populares, assim como uma merenda mais adequada para os estudantes.

“Tudo isso está no nosso programa antes da eleição. Nós vamos buscar o financiamento desses programas sociais e a autoridade monetária vai responder a isso”, disse Haddad.

O ministro ainda ressaltou que o presidente do Banco Central teve acesso ao arcabouço fiscal.

E que na ocasião, Campo Neto reagiu com pouquíssimas ressalvas, ous seja, o programa aparentemente estaria próximo ao que os dois conversaram.

“Portanto, penso que quando o texto for entregue ao Congresso Nacional esse tipo de ruído vai desaparecer do cenário nacional”, concluiu Haddad.

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