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Haddad não consegue manter a promessa do salário mínimo

Haddad não consegue manter a promessa do salário mínimo
Haddad não consegue manter a promessa do salário mínimo

Primeiramente, os brasileiros podem acabar ficando sem o aumento do salário mínimo de R$ 1.320 que foi prometido em 2023.

Isso acontece porque nesta última quinta-feira 12 de janeiro, o ministro da fazenda Fernando Haddad confirma que o montante de R$ 4,8 bilhões reservados no Orçamento não foram o suficiente para o reajuste anual.

Haddad explica a situação em entrevista

Em uma entrevista realizada a jornalistas, Haddad explica que o motivo do crescimento no número de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Aconteceu devido ao afrouxamento das regras pelo governo de Jair Bolsonaro.

Assim, o valor de aposentadorias, pensões e outros auxílios previdenciários, estão atrelados ao salário mínimo.

Com o Haddad explicando que “O relator, depois que o Orçamento foi encaminhado, reforçou a dotação do Ministério da Previdência em R$ 6,8 bilhões, com o objetivo de que o reajuste pudesse ser maior que o previsto. E esse recurso do Orçamento foi consumido pelo andar da fila do INSS

Além disso, o ministro diz que este assunto vai ser discutido mais profundamente juntamente aos sindicatos e entidades representativas na próxima quarta-feira 18 de janeiro. Lá estará a presença do ministro do trabalho, Luiz Marinho, o presidente eleito Lula.

Entretanto, o Haddad não pode estar neste encontro, pois vai estar no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.

Como vai ficar o salário mínimo?

Por fim, no momento o salário mínimo se encontra em R$ 1.302, de acordo com a medida provisória assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em dezembro de 2022.

Mesmo não com o salário mínimo não sendo o prometido na campanha da presidência de Lula, Haddad diz que o valor está acima da inflação.

Governo tenta perdão das dívidas do consignado do Auxílio Brasil

Antes de mais nada, em poucos meses de existência o consignado do Auxílio Brasil já passa por vários problemas. Com a linha de crédito passando por três grandes paralizações.

Uma delas ocorrendo em outubro do ano passado, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendando a paralização do processo. Pelo menos até que a Caixa conseguisse explicar se esta liberação de crédito nas vésperas das eleições não seria um risco erário.

Quer saber como fica as pessoas que ficaram endividadas? confira este post do Agenda Notícias para saber mais sobre o assunto