Fernando Haddad, declarou durante a reunião dos ministros da Economia do G20, realizada na madrugada do dia (24) na Índia, que o governo do presidente Lula pretende restaurar a presença do Brasil no cenário internacional.
No G20 Hadadd fala dos juros altos e reposicionamento do Brasil no cenário global.
“Herdamos um cenário diplomático problemático. O Brasil estava isolado, ausente e em desacordo com seus valores e tradições” disse o ministro da Economia.
Todavia, ele manifestou a preocupação do Brasil em relação ao endividamento dos países pobres e às altas taxas de juros cobradas em muitas nações.
Haddad critica juros no G20 marcou a a presença do Brasil na abertura de boas vindas.
Ele também defendeu aprofundar discussões sobre reformas em organismos multilaterais de crédito! Bem como o objetivo de canalizar recursos para o combate à pobreza, e a fome.
Haddad também mencionou que os investimentos em ações climáticas são mais caros para os países pobres, o que dificulta o cumprimento das metas de redução de emissões de carbono.
“Estamos preocupados sobre os níveis da dívida, notadamente entre os países mais pobres. A elevação das taxas de juros em meio à fragilidade da economia global agrava este cenário”, completou Haddad.
O compromisso entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento.
Haddad critica juros no G20:
Haddad destacou a importância dos países desenvolvidos cumprirem seus compromissos estabelecidos no Acordo de Paris. Do mesmo modo aumentarem seus investimentos em recursos para mitigação e adaptação, conforme declarado em Glasgow e no Egito.
Nesse sentido, Haddad mencionou o compromisso do presidente Lula de eliminar o desmatamento até 2030 e destacou que investimentos em áreas urbanas são essenciais para alcançar um desenvolvimento equilibrado e inclusivo.
O ministro Haddad disse que o Brasil pretende trabalhar em busca de acordos baseados na inclusão e em um futuro sustentável para as nações como preparação para assumir a presidência do G20 em 2024.
Ainda assim ele enfatizou a importância de um desenvolvimento equilibrado e inclusivo, além de citar a promessa do presidente Lula de acabar com o desmatamento até 2030.