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Governo vai cobrar imposto sobre comprar internacionais abaixo de U$ 50

Governo vai cobrar imposto sobre compras internacionais
Governo vai cobrar imposto sobre compras internacionais

A decisão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de cobrar imposto sobre compras internacionais com valor inferior a U$ 50, vai atingir diretamente todos consumidores que compram através das lojas online Shein, Shopee e da Aliexpress.

Na semana passada, Haddad apresentou a proposta do novo arcabouço fiscal que servirá como uma medida de controle dos gastos públicos. E junto com o arcabouço, a Haddad apresentou também medidas que vão ajudar a aumentar a receita dos cofres públicos.

E entre essas medidas está o fim da isenção de imposto sobre transações internacionais a baixo de U$ 50.

No entanto, como o governo tem pressa, a taxação ocorrerá através de uma Medida Provisória (MP), assinada pelo presidente Lula.

O documento está sendo finalizado e após a assinatura do presidente, passa a valer imediatamente.

No entanto, após a MP entrar em vigor, ela ainda precisar passar por votação no Congresso Nacional em no máximo 90 dias.

Caso não seja votada e aprovada nesse período, a medida caduca e deixa de ser lei.

Governo que cobrar imposto de comprar internacionais de baixo valor

Com a cobrança do imposto sobre compras internacionais no valor com valores menores que U$ 50, o governo esperar arrecadar um bom dinheiro das varejistas online asiáticas.

A saber, é uma forma também do governo combater a evasão fiscal, além de tornar justa a concorrência do mercado.

Visto que, outros setores do mercado pagam impostos, assim, se um paga, todos devem pagar. É o justo

Inclusive, deputados(a) e senadores(a), que representam o setor varejista brasileiro, pressionam o governo para a concretização da medida.

O argumento dos parlamentares é muito obvio: o de que as empresas nacionais alegam concorrência desleal com os sites estrangeiros, que não pagam o imposto ao governo que as empresas nacionais pagam.

Lojas de vendas online estrangeiras se passam por Pessoa Física

A falta de uma regulamentação moderna para o setor, facilita a evasão fiscal na qual as varejistas online gringas se beneficiam a custas do prejuízo para os cofres públicos.

Elas enviam os produtos para o Brasil não com uma empresa, mas como se fossem Pessoa Física.

Por causa da isenção do Imposto de Importação para remessas internacionais de até US$ 50 entre pessoas “comuns” (as empresas pagam o tributo independentemente do valor).

De acordo com declaração da Receita Federal, nunca houve isenção de US$ 50 para compras internacionais.

A questão é que essa situação é válida apenas para envios de pessoa física para pessoa física:

“mas vem sendo amplamente utilizado fraudulentamente, para vendas realizadas por empresas estrangeiras”.

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