Atualmente, milhões de famílias brasileiras se encontram em condições de insegurança alimentar, ou seja, ou passam fome ou não se alimentam corretamente e foi pensando nessa situação, que o governo vai propor uma forma de devolver o dinheiro gasto com produtos da cesta básica para parte da população.
É isso, mesmo, o governo está querendo criar um cashback que vai devolver parte do dinheiro gasto com alimentos para a população.
Portanto, para saber como você pode aderir a esse cashback, onde o governo vai devolver parte do seu dinheiro, siga com a gente.
Governo que fazer cashback para devolver dinheiro
Como todos sabem, o valor dos impostos está contido em todos os produtos que compramos, inclusive nos alimentos.
Obviamente que isso acaba por aumentar significativamente o valor dos alimentos.
O aumento da inflação sobre o preço dos alimentos é medido pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
É através desses índices que se verifica o valor dos impostos sobre os produtos que chegam aos consumidores, ou seja, o valor final de compra.
Todos lembramos de como os alimentos chegaram a preços absurdos durante o período da pandemia da Covid-19, o que colocou o Brasil de volta no Mapa da Fome do mundo.
Levando em consideração essa realidade da fome e da insegurança alimentar no Brasil que o governo Lula (PT) articula um programa para devolver aos cidadãos um parte dinheiro gasto com alimentos.
Como vai funcionar o Cashback dos alimentos?
De acordo com a proposta do governo, todos e todas as cidadãs brasileiras(o) terão direito ao cashback dos alimentos.
O valor devolvido pelo governo seguirá os índices do INPC e do IPCA do período, sob o valor dos produtos da cesta básica.
Mas o melhor de tudo, é que a devolução será feita por através de deposito bancário ou via Pix.
O dinheiro, obviamente, o cidadão(a) pode utilizar forma que desejar.
Essa é uma das formas que o governo encontrou para combater a fome, desnutrição e a insegurança alimentar que estava num crescente em nosso país.
Todavia, a medida ainda está em análise no Congresso Nacional e em breve deve seguir para votação.
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