Em 2022, a novidade na modalidade de crédito pré-aprovado e sem burocracia da Caixa, aumentou a contratação, mas hoje em dia, muitos querem saber se governo pode perdoar dívidas do consignado Auxílio Brasil.
Muitas dúvidas em relação ao empréstimo consignado para quem contratou em 2022 pelo Auxílio Brasil, é por conta do programa ter acabado.
Na época, a Caixa Econômica Federal criou uma linha de crédito especial para atender beneficiários do Auxílio Brasil, oferecendo empréstimo consignado de até R$ 1 mil, para ser pago na parcela do benefício.
Muitos especialistas do mercado financeiro criticaram a liberação do empréstimo para pessoas que recebem pelo programa social.
A atenção foi dada pelo fato de serem famílias de baixa renda ou pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade.
A equipe de transição do governo Lula, recomendou que as taxas de juros para o consignado Auxílio Brasil fossem revisadas.
Ao mesmo tempo que aconselhou o governo a não mais disponibilizar essa linha de crédito pelo novo Bolsa Família.
Dividas do Auxílio Brasil podem ser perdoadas ou é boato?
Sim, esses rumores existem sobre o perdão da dívida que milhões de beneficiários se comprometeram a pagar por meio do valor que recebe do repasse do governo.
E foi exatamente esse o motivo do empréstimo consignado ter sido criticado. a preocupação dos especialistas em 2022, que se posicionaram contrários. Foi o aumento do endividamento de pessoas que já tem tão pouco para viver.
Ter até 40% descontado de R$ 400,00, pois era o valor do benefício e os R$ 200,00 que completava R$ 600,00, era de Auxílio Emergencial.
Significa muito, por isso a PEC da Transição foi tão importante, para garantir R$ 600,00 na parcela.
Segundo informou o Ministro de Desenvolvimento Social, Wellington Dias, em entrevista ao Estadão, está sendo analisada a possibilidade de perdão das dívidas, mas ainda não é nada certo.
Os contratos foram firmados entre beneficiários e a Caixa Econômica Federal, ao solicitar empréstimo no app Caixa Tem.
Por tanto, o que no momento é certo, é que o Governo Federal não anistiou nenhum contrato, ou seja, dívida de empréstimo consignado. Há apenas um estudo.