Estoque do Tesouro Direto bate Recorde R$105,7 bi! O estoque do Tesouro Direto continua evoluindo, e dessa vez bate recorde atingindo a marca dos R$ 105,7 bi em janeiro de 2023!
Como todos sabem, a taxa SELIC andou aumentando muito durante os últimos meses. E isso foi um forte atrativo para novos investidores! O estoque do Tesouro Direto já chegou a R$ 105,7 bilhões em janeiro de 2023. E este resultado representa um aumento de incríveis 30,6% em relação ao mesmo período do ano anterior (2022), onde a reserva era de (R$ 80,9 bilhões).
Esse número é um recorde absoluto. E ainda segue a trajetória de crescimento deste respectivo estoque. A Secretaria do Tesouro Nacional divulgou os respectivos dados nesta 3ª feira (28 de fevereiro 2023).
No mês de janeiro, houve um registro de 540.601 novos cadastros nas aplicações do Tesouro Direto. Esse número total de investidores atingiu o número de 23.023.837. Uma alta de 35,9% em relação aos últimos 12 meses.
Conforme o Tesouro, o grupo mais demandado pelos novos investidores foi o reajustado a partir da taxa básica de juros (Tesouro Selic). Pois a participação nas vendas já alcançou cerca de 64,1%.
Portanto, os títulos que se baseiam no numerário da inflação (que incluem o Tesouro IPCA+, o Tesouro IPCA+ com juros semestrais e Tesouro RendA+) já representaram 22,4%, enquanto os prefixados, 13,5%.
O que é tesouro direto?
Entenda o que é o Tesouro Direto de maneira simplificada! O Tesouro Direto é um programa do governo brasileiro em parceria com a B3 (antiga BM&FBOVESPA), que permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos federais por meio da internet.
Os títulos públicos são emitidos pelo Tesouro Nacional como forma de captar recursos para financiar a dívida pública e outros projetos do governo. Ao investir em títulos públicos, o investidor empresta dinheiro ao governo e recebe juros em troca.
O Tesouro Direto oferece diversos tipos de títulos públicos, com diferentes prazos, taxas de juros e formas de remuneração. Os investidores podem escolher entre títulos pré-fixados, que pagam uma taxa de juros fixa durante todo o período de investimento, ou pós-fixados, que são remunerados por um índice de inflação mais uma taxa de juros.