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DECRETO de Lula vai desarmar quem já comprou armas?

DECRETO de Lula vai desarmar quem já comprou armas?
DECRETO de Lula vai desarmar quem já comprou armas?

Durante posse como presidente da república neste domingo 01/01/23, recente presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou série de medidas provisórias – MP. Incluindo decretos e despachos. Tudo isso no palácio do planalto. Dessa forma, dentre documentos estão revogação do decreto anterior. Decreto que amplia acesso às armas de fogo para a população. Ou seja, sai ‘pátria armada’ Brasil. Entra ‘pátria desarmada’ Brasil; enfim. Para além das brincadeiras com palavras e ideologias governamentais do ex-presidente, e do presidente…

Na prática, por outro lado, conforme já assinalado nesse conteúdo, Lula assinou uma medida que. Diminui o acesso às armas. Além das munições. Não tão distante disso, dessa forma, também com intuito de suspender o registro de outras armas. Tais como de uso restrito de caçadores, atiradores e colecionadores – CACs. Assim sendo, também foi suspensa as autorizações de outros clubes de tiro. Isso até que outra regulamentação seja editada. De acordo com o ministro da justiça, Flavio Dino, decreto assinado por Lula, dá início à transição da política de armas de Bolsonaro, para uma outra possibilidade de política mais branda.

Lula: de pátria armada à pátria desarmada

Ou seja, isso significa que mais recentes regras de transição, entre o regime bolsonarista, e o regime lulista, não terão impacto sobre quem já comprou armas de fogo. No entanto, por outro lado, Dino afirmou que as regras, em geral irão valer em relação às proibições. Proibições de compra de munição para armas de uso restrito. Assim sendo, o ministro afirmou ainda que; haverá exceção para cidadãos que respondem por inquérito. Não diferente disso, ou ação penal por crime doloso. Dino ainda completou dizendo que; o primeiro grande desafio como ministro, é concretizar esse decreto.

Em suma, o atual governo Lula, irá definir um grupo de trabalho. Este irá funcionar por 60 dias. O intuito do mesmo, é estudar, por exemplo, outras mudanças para classificação de armas de uso permitido. Além de uso restrito. Comércio bélico já pode iniciar cerimônia fúnebre. Dessa forma, engatilhando armas. Disparando para cima em homenagem ao falecido e esperançoso, direito à se armar “até os dentes”. Tipo aquele lindo sonho americano. Tão querido pelos tupiniquins a lá Tio San. Ou seja, ter arsenal. Seja para colecionar. Seja para treino esportivo. Diversão. Enfim…

Para além das questões mercadológicas, ainda há questões subjetivas. De representação de quem se satisfaz aos ‘pipocos’. Em suma, ainda pretendo viver pra ver. Se Brasil consegue incorporar alguma conjectura no poder executivo, capaz de olhar pro outro lado. Sem essa de ódio ao ódio. Simples não é. Mas… O que custa tentar? Seria o ódio?