Gestores de uma das maiores e mais tradicional empresa varejista, querem resolver a crise, por isso Americanas vai pedir recuperação judicial.
Quem poderia imaginar que um dia a lojas Americanas iria estar em risco de falir, ou que sofreria um grande rombo em suas contas?
Pois é, mas isso está acontecendo e surpreendeu muito, quando as notícias sobre a verdadeira situação financeira da Americanas foi divulgada.
A situação não é das melhores, mas a empresa parece estar confiante e para evitar que a situação fique ainda pior, a empresa pode entrar com pedido de recuperação judicial.
O desfecho dessa crise está longe de acabar, na verdade, daqui pra frente será por capítulo, pois para uma recuperação desse porte, é preciso tempo.
E para conseguir voltar ao equilíbrio das finanças, a Americanas deverá em questão de dias apresentar o pedido de recuperação judicial.
Essa decisão é importante para empresas que se encontram em dificuldades, para evitar que quebre e continue em funcionamento.
No ano de 2005, foi criada a Lei de Recuperação de Empresas e Falências, para que empresas possam continuar mantendo suas atividades, pois representa a manutenção do emprego de vários empregados.
Com esse recurso judicial, as empresas ganham mais tempo, um tipo de alívio para reorganizar as finanças.
Como vai funcionar o pedido de recuperação judicial para as lojas Americanas?
A crise financeira que a Americanas se encontra, foi anunciada há poucos dias, mas a empresa já está atuando para evitar danos ainda maiores.
No Brasil, os pedidos de recuperação judicial tem como prioridade iniciar um processo de recuperação, mas para isso, dependem de condições para negociar amplamente com todos os credores.
A ideia é conseguir bons descontos e mais tempo para a recuperação. O mais comum é a empresa que está em crise, abrir mão dos ativos e conseguir obter recursos para pagar as dívidas.
Além da venda de ativos que, segundo analistas seria uma possibilidade paa a Americanas conseguir levantar recursos, poderia negociar a venda de negócios como:
A rede de lojas de conveniência com a VEM e Hortifruti Natural da Terra.
Outra solução seria optar por empréstimos, já que, desde 2021 é permitido por lei, para empresas que pedem recurso de recuperação judicial.