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CONHEÇA COMBUSTÍVEL que está dando o que FALAR

CONHEÇA COMBUSTÍVEL que está dando o que FALAR
CONHEÇA COMBUSTÍVEL que está dando o que FALAR

Toda população mundial conhecida, e enquadrada nos padrões ditos civilizados, são afetados ao afetarem. Ao afetarem tudo que indústrias guiadas por pressupostos geopolíticos, ditam aos meros cidadãos que somos. Seja para avanço do cotidiano. Estagnação. Ou até mesmo retrocessos. Pois alguns conceitos sociológicos já dizem: nenhum progresso se faz em linearidade. Dessa forma, mais recente proposta de avanço, é gasolina sem petróleo. Gasolina de origem no extremo sul do Chile, na região de Magallanes. Se apresenta como combustível mais hi-tech da américa latina.

Assim sendo, super contextualizado ambiente de nascimento da gasolina. Logo, pois essa usina, de combustíveis ecológicos; é a responsável pelo desenvolvimento da gasolina sustentável. Além de valorizar pesquisas e avanços na área de conhecimento em busca de combustíveis limpos. Em suma, livre de petróleo. Localização da usina, é favorecida pelos ventos que também geram energias elétricas limpas. Logo, assim se iniciam ciclos de produções do mais recente combustível, por meio de outras fontes. Além da necessidade da presença da água.

Portanto, a gasolina sem petróleo, é projeto chamado de Haru Oni. Ou seja, ventos fortes. Dialeto da linguagem própria dos indígenas da região de Magallanes. O projeto tem participação de várias empresas. E essas também foram responsáveis pelo feito. Como a Siemens Energy, Highly Innovative Fuels – HIF. Startup chilena. Entre outras. André Clark, VP Sênior da Siemens Energy, para américa latina, afirmou; “a gasolina sem petróleo é uma grande inovação que está entrando em operação não só para o futuro, mas a partir de agora.” Tal gasolina sem petróleo, é produzida, através da eletrólise. Ou seja, separação da água em oxigênio e hidrogênio.

Combustível mais hi-tech da américa latina

Por outro lado, depois desse processo, de desenvolvimento da gasolina, tudo é preparado para próximas etapas. Onde intuitos são transformar agregados, em dióxido de carbono. Logo, após isso, gerar metanol sintético. Em suma, após todo esse processo, é possível transformar componentes envolvidos em gasolina limpa. Esse tipo de combustível, emite 90% menos dióxido de carbono. Sobretudo, sem precisar se adaptar aos mecanismos dos veículos para utilização. A expectativa, é produzir cerca de mais ou menos, 130 mil litros de combustível sintético em 2023.

Enfim, contudo, isso ainda é projeto piloto. Onde gradualmente volumes aumentarão. Possivelmente até atingir mais ou menos, 55 milhões de litros por ano até meados de 2025. Quem sabe daqui alguns anos, impactos do combustível sem petróleo, serão capazes de trazer ao meio ambiente, outras possibilidades de impactos ambientais. Partindo do pressuposto de que do pó viestes, ao pó voltastes; avanços sempre trazem outras perspectivas de desafios. E isso num ciclo vicioso que chamamos de vida. E que move tudo que vive querer mais viver. Na vida brasileira, projeções das demandas, segundo empresa de pesquisa energética – EPE –, será por volta de mais ou menos, 38,1 bilhões de litros. Isso já para 2023. Enfim, já é possível pensar em níveis de produções para 2027. Isso como forma de suprir demandas futuras.