Ciro Nogueira (PP-PI), ex ministro e por enquanto, ainda aliado de Bolsonaro, criticou a nova proposta de regra fiscal apresentada pelo governo Lula e desenvolvida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad e chamou a proposta de arcabouço fatal
Contudo, Nogueira passou 4 anos aplaudindo o desmoralizado “teto furado de gastos” estourado em nada menos do que R$ 800 bilhões durante a gestão Bolsonaro.
Com certeza o desinformado ou mal-intencionado Nogueira, não está cinte da situação na qual o seu aliado Fujão, entrou o Brasil.
Haddad apresentou o a nova proposta de regras fiscal, que inclusive foi muito bem recebida pelo “tal mercado” e pela maioria dos economistas, no dia 30 de março.
Ciro Nogueira chama proposta do governo de “arcabouço fatal”
Três dias após, Nogueira publicou em suas redes sociais:
“um arcabouço baseado no aumento de receitas, que não prevê corte de despesas, ou seja, um arcabouço inflacionário, não é um arcabouço fiscal”.
“Vamos tratar as coisas pelo que elas são: é o arcabouço fatal”, completou o senador, que em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada neste domingo, 2, voltou a afirmar que o presidente Lula “não se atualizou” e “não deveria ter voltado” à Presidência.
“Foi um grande presidente na época dele, mas agora será melancólico, pois não conseguirá cumprir o que prometeu”, disse.
Ciro Nogueira
“Um arcabouço baseado no aumento de receitas, que não prevê corte de despesas, ou seja, um arcabouço inflacionário, não é um arcabouço fiscal. Vamos tratar as coisas pelo que elas são: é o arcabouço fatal”.
7:28 AM · 2 de abr de 2023
Esse jogo de desinformação produzido por políticos com Nogueira faz parte da sua estratégia de ação.
Visto que, o que pode impedir o presidente de realizar suas promessas é justamente a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.
Pesquisa Datafolha sobre governo Lula
A saber, no último sábado, 1º de abril, a empresa de pesquisa Datafolha divulgou os dados sobre a avaliação da população sobre os 3 primeiros meses do governo Lula 3.
A pesquisa apontou que 38% aprovam o governo, enquanto que 29% reprovam e outros 30% acham a gestão do governo regular.
Não souberam responder cerca de 3%.
Foram entrevistados(a) os 2.028 eleitores entre quarta-feira, 29, e a quinta-feira, 30, em 126 cidades.
A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
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