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CGU adia divulgação do cartão de vacina de Bolsonaro

CGU adia divulgacao do cartao de vacina de Bolsonaro
CGU adia divulgacao do cartao de vacina de Bolsonaro

A Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou nesta sexta-feira, 17, que vai adiar a quebra do sigilo do cartão de vacinação de Bolsonaro (PL).

A expectativa era que a divulgação da situação vacinal do ex presidente saísse nos próximos dias.

Contudo a CGU confirmou para o dia 13 de março se derruba ou não o veto de sigilo do cartão de vacinação de Bolsonaro.

Todavia, o motivo do adiamento é uma suposta invasão hacker no sistema do Ministério da Saúde, que teria inserido informações falsas no cartão de vacinação de Bolsonaro.

Portanto, essa suposta invasão está sendo investigada pela AGU, sendo o motivo do adiamento da queda ou não do veto.

A Bolsonaro vacinado e as quebras de sigilo

De acordo com o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius de Carvalho, há um registro no cartão de vacinação de Jair Bolsonaro que informa a aplicação de uma dose de vacina contra a covid-19.

A saber, a vacina era da Janssen e teria sido aplicado em 2021, primeiro ano da campanha vacinal no Brasil.

No entanto, ainda estão nas “mãos” da CGU, 234 documentos em analise para derrubada de sigilos de 100 anos impostos por Bolsonaro.

Esse portanto é apenas o primeiro documento sobre sigilos que devem ser derrubados pela CGU.

Outra quebra de sigilo que estão sendo bastante aguardada pelo mundo político e também social, é a sindicância instaurada pelo Exército contra o general Eduardo Pazzuelo.

Nas últimas eleições, Pazzuelo se elegeu deputado federal.

Na época, o militar e ex-ministro da Saúde participou de eventos políticos, o que é vedado pelas Forças Armadas.

O responsável pela criação da comissão que analisa os documentos sigilosos foi Vinicius Carvalho, ministro da controladoria.

A longo dos quatro anos que o ex capitão ficou no poder, ele decretou sigilos de 100 anos para nada menos do que 2,5 mil documentos.

Lula determinou derruba de sigilo

A quebra do sigilo impostos por Bolsonaro foi um pedido “carinhoso” do presidente Lula, que prometeu a derrubado dos sigilos durante sua campanha eleitoral.

Por fim, Bolsonaro, que sempre se manifestou contra a vacina, inclusive incentivando as pessoas a não se vacinarem, se recusou a apresentar o seu cartão de vacinação contra Covida-19..

O então presidente acabou almoçando na rua, na calçada do restaurante.

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