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Bolsonaro bancou próprio filho com cartão corporativo

Bolsonaro bancou proprio filho com cartao corporativo
Bolsonaro bancou proprio filho com cartao corporativo

E os podres do ex presidente Bolsonaro não param de aparecer. Para quem havia prometido o fim das mamatas, a revelação das despesas do fujão foram extremamente reveladoras.

Cazuza, um dos grande poeta eu ícone da música brasileira, já dizia ainda na década de 80, que “a hipocrisia fede”. E é bem por aí mesmo.

Pois bem, ainda no auge da pandemia da Covida-19, enquanto o clã da família Bolsonaro desdenhava do isolamento social e das pessoas que morriam por falta de oxigênio, o Carluxo, filho 02, usava o cartão corporativo do pai para trabalhar em home office.

Ou seja, enquanto os Bolsonaro discursavam que o trabalho em home office e o isolamento destruiriam a economia do país, o 02 Eduardo Bolsonaro era remunerado por nós para trabalhar em “casa”.

Assim, segundo o extrato do cartão corporativo, o ex-presidente Jair Bolsonaro bancou 11 dias de hospedagem no Hotel Nobile Suítes Monumental, em Brasília, para o filho realizar home office.

Engraçado, porque o filho 01, Eduardo, comprou uma mansão de 5 milhões de reis em Brasília.

Será que o irmão 02 não poderia ter ficado hospedado na mansão do 01?

Vai entender, né!

Bolsonaro alega gasto como hospedagem de segurança

Todavia, questionado sobre esses gastos com terceiros com o cartão corporativo, Bolsonaro alegou ser com a hospedagem de seguranças para seus familiares.

Entretanto, o Carlos Bolsonaro, o 02, nunca trabalhou ou teve qualquer relação formal com o governo do pai.

Contudo, as visitas do 02 estão entre dos documentos com sigilo de 100 anos que Bolsonaro decretou, mas que estão caindo aos poucos.

Ou seja, tem muita água pra passar em baixo dessa ponte aí.

O valor da hospedagem de Carlos no hotel foi de R$ 2 mil.

Carlos Bolsonaro é alvo de investigação

A família Bolsonaro é toda investigada na justiça. Ou melhor, denunciada. Isso porque é costume da família Bolsonaro ser protegida por Procuradores.

No âmbito do governo federal nem é preciso falar do desprotagonismo de Procurador Geral da República (PGR), Augusto Aras.

Aras, simplesmente arquivou todas as denuncias realizadas contra Bolsonaro.

Simplesmente todas as denúncias e que agora que Bolsonaro saiu do poder, o mesmo Aras resolveu tirá-las da gaveta e aceitar as denuncias.  

Agora acontece a mesma coisa no Rio de Janeiro, quando o governado do estado colocou o Procurador Geral do Estado (PGE) para barrar as investigações contra os Bolsonaro.

No caso, existem investigações muitos sérias e adiantadas contra os Bolsonaro no estado do Rio de Janeiro.

Em primeiro lugar e mais relevante é o assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista.

Também tem a denúncia de rachadinha na qual Carlos é investigado.

Além disso, também há denúncias de disseminação de fake news e incitação à violência e atos antidemocráticos.

A primeira acusação, relativa à rachadinha, data de 2019 e ainda se encontra em julgamento.

De acordo com Bolsonaro pai, em entrevista ao programa Cara a Tapa, rachadinha “é uma prática comum (…) e em cargo de comissão você pode botar quem bem entender ali”.

Com relação a disseminação de fake news, a prática faz parte da rotina do 02.

Uma das últimas fake News mais “excêntricas” que chegam a ser até engraçadas, foi uma publicação de 19 de janeiro, onde o vereador compartilhou:

”Após endividar o estudante com o FIES, anunciar o fim das escolas cívico-militares que vinham trazendo resultados positivos para a sociedade, principalmente junto aos mais necessitados, vetar aula de programação e robótica na grade escolar… agora mais essa! Tudo pela educassaum!”

Pois é, infelizmente tem gente que acreditou ne!

Entretanto, a fake news rapidamente foi desmentida.

Segundo informações do Estadão, a perda da verba se deu por ação de Bolsonaro e a correção ocorrerá em fevereiro, quando a medida perde a validade.

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