Após a retirada de barracas na frente do Quartel do Exército, Bolsonaristas choram durante as orações em Belo Horizonte. Confira mais o desfecho.
Primeriamente, vale lembrar que, depois do resultado das eleições, bolsonaristas se espalharam em acampamento em diversas avenidas do país. Em BH, houve até mesmo uma ação municipal.
Mas após a retirada das barracas, bolsonaristas choram e rezam enquanto equipe da Guarda Municipal de Belo Horizonte desmontam seus acampamentos em frente a 4º Região Militar do Exército na Avenida Raja Gabaglia.
Isso pois, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) deu a ordem e a Guarda Municipal executou nesta semana (6/11). Na retirada, cerca de 100 pessoas estavam no local.
Destaca-se que, o acampamento foi montado logo após as eleições presidenciais de 2022. Assim, o grupo aliado do ex-presidente, Jair Bolsonaro (2019-2022), se manifestam acrca dos resultados da votação, bem como reclamam por uma intervenção das Forças Armadas.
Descontentes, Bolsonaristas choram enquanto acampamento é desmanchado
Verifica-se que o acampamento estava montado desde o dia 31 de outubro de 2022. Nele haviam barracas e gradis espalhados pelas calçadas e pela rua. Além do mais, o local também detinha de estruturas de banheiro químico.
No entanto, a PBH ordenou que o espaço fosse desocupado. Dessa maneira, a Guarda Municipal o fez. Entretanto, os manifestantes que ficaram no local para acompanhar a ação acabaram por hostilizar a equipe de trabalho.
Descontentes, muitos bolsonaristas ameaçaram e ofenderam os profissionais da Guarda Municipal. Enquanto alguns ofendiam a equipe, outros choravam ajoelhados no chão orando.
Asssim, diante da desocupação, a equipe retirou barracas, banheiros químicos e um sofá que estava ali para acomodar os manifestantes.
Bravos, os manifestantes ainda tentaram impedir o trabalho, bloqueando a avenida. Também, não queriam deixar que o caminhão que carregava os objetos passasse, mas não lograram êxito.
Motivo da desocupação
Deve ser entendido que, a ordem de liberar a frente da 4º Região Militar do Exército só chegou após manifestantes agredirem um fotógrafo. Dessa forma, o profissional do jornal “Hoje em dia” foi perseguido, bem como arrastado pela rua, sofreu socos e pauladas, teve sua câmera roubada, bem como suas lentes foram destruídas no ato (5/1).
Veja mais:
Deputados americanos exigem extradição de Bolsonaro
Após atos terroristas por parte de apoiadores do ex-presidente destruíram o Congresso Nacional, Bolsonaro foi para a terra de Trump dois dias antes da posse de Lula.
O Democrata Joaquim Castro do Texas (Deputado Federal), defendeu que o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL) seja extraditado ao Brasil, isso devido os fatos ocorridos no dia 8 de janeiro.
Dessa forma, Jair Bolsonaro embarcou para os Estados Unidos 2 dias antes da posse do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).