Os beneficiários do Bolsa Família estão enfrentando várias mudanças no programa neste mês, incluindo alterações nas regras. Em breve, algumas famílias também terão um aumento no valor do benefício, mas é importante estar atento às regras para garantir a continuidade do recebimento do programa.
Uma das principais mudanças que já ocorreram é a alteração do nome do programa para Auxílio Brasil, que deve ser implementada em breve. Além disso, houve alterações nas regras de elegibilidade, com a criação de uma nova categoria de beneficiários e mudanças nos critérios de seleção.
Outra novidade é a criação de um sistema de pontuação para definir quem pode receber o benefício, levando em consideração critérios como renda, composição familiar e vulnerabilidade social. As famílias que já recebem o Bolsa Família também passarão por uma revisão cadastral para verificar se ainda atendem aos requisitos do programa.
Em relação ao aumento no valor do benefício, a previsão é de que ocorra ainda neste ano, mas ainda não foram divulgados detalhes sobre como isso será implementado. É importante estar atento às notícias e comunicados oficiais do governo para não perder informações importantes.
Em resumo, os beneficiários do Bolsa Família devem ficar atentos às mudanças no programa, incluindo a criação do Auxílio Brasil, as alterações nas regras de elegibilidade e o sistema de pontuação. Também é importante manter os cadastros atualizados e acompanhar as notícias sobre o aumento no valor do benefício.
Bolsa família terá reajuste no valor?
Em março, com a chegada oficial do Bolsa Família, milhares de beneficiários tiveram notícias boas em relação aos valores do benefício. A saber, famílias com crianças pequenas na faixa dos seis anos de idade passaram a receber um adicional de R$ 150. Entretanto, o benefício é acumulativo, então quando há mais crianças nessa faixa etária, o valor tende a aumentar conforme o número delas.
Essa foi uma das promessas de campanha do presidente Lula (PT), que informou que era uma necessidade consertar a disparidade de valores que algumas famílias vinham recebendo. O valor médio continua sendo de R$ 600, mas, dependendo da composição familiar, é possível receber até R$ 1 mil.
Agora, os brasileiros com inscrição no CadÚnico podem ficar ainda mais animados, pois em junho começam mais dois adicionais do programa: trata-se de um aumento de R$ 50 para famílias que possuam grávidas ou jovens entre os sete e dezoito anos de idade.
Assim como o pagamento para crianças, este também é acumulativo. O que quer dizer que, caso haja mais grávidas ou mais adolescentes nessa faixa de idade, a família poderá receber o equivalente a quantos deles compõem a família. Se uma família tiver uma criança até seis anos e duas com mais idade, por exemplo, pode receber o básico de R$ 600 + R$ 150 + R$ 100, totalizando R$ 850.
Beneficiários estão com cadastros bloqueados
Vale notar que as regras para receber o Bolsa Família estão ainda mais rigorosas. Recentemente, o Ministério do Desenvolvimento Social começou a realizar cortes em cadastros devido a inconsistências nos registros. Famílias que não estejam cumprindo as regras terão seus benefícios bloqueados.
No entanto, a situação não é preocupante, pois aqueles que receberem a convocação do Ministério podem comparecer ao Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e apresentar documentos que comprovem sua situação, como a renda, para serem incluídos novamente na folha de pagamento.
Muitos beneficiários se cadastraram como pessoas que vivem sozinhas (sem filhos ou cônjuges), mas na verdade não estavam dentro dessas regras. Aqueles que comprovarem sua situação poderão retornar ao sistema. No entanto, se não houver uma correção nas informações, a família pode perder os pagamentos mensais.
Por essa razão, deve-se estar atento às regras, especialmente à necessidade de atualização do registro. Se houver mudanças na composição familiar, elas devem ser informadas ao CRAS. Caso contrário, é necessário realizar a atualização a cada dois anos.