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ATENÇÃO Motoboys farão paralisação?

ATENÇÃO Motoboys farão paralisação?
ATENÇÃO Motoboys farão paralisação?

Em suma, mesmo motoboys sendo autônomos, nunca é sensato vedar força que a categoria tem. Seja qual for estrutura urbana da cidade. Até mesmo capacidade econômica das mesas. Fato é que motoboys fazem muita diferença no cotidiano corriqueiro envolvendo várias atividades profissionais. Imagina aquela marmita não chegar. Ou aquele documento, ficar faltando logo no momento de ser apresentado na audiência. Enfim, exemplos não faltam na argumentação da importância desses profissionais.

Dessa forma, cientes da representatividade deles mesmos, motoboys estão organizando paralisação em pelo menos quatro estados brasileiros. Isso na data de vinte e cinco de janeiro. Isso segundo informações de Mônica Bergamo. Bergamo é colunista da Folha de S. Paulo. Enfim, segundo informações postadas por Mônica, a mobilização é articulada pela recém-criada aliança dos entregadores de aplicativos – AEA. Assim sendo, não muito distante disso, a fim de reivindicações os mesmos dignas, os motociclistas profissionais em entregas, devem se concentrar em centros comerciais; pontos de coleta; escritórios do iFood, etc. Mostrando assim já comprometimento dos motoboys com o evento de paralisação. Pois o iFood, é um dos maiores aplicativos de entrega do país.

Enfim, por outro lado, principais reivindicações do grupo de trabalhadores, são melhores condições de trabalho. Além de mais digna participação nas discussões do governo. Discussões sobre regulação de aplicativos. Dessa forma, os motoboys também defendem medidas que sejam capazes de oportunizar aos mesmos, fundo social de proteção à categoria. Basta pensar por segundo, para visualizar o quanto de reivindicações são válidas.

Motoboys e a paralisação.

Pois em suma, as regulações trabalhistas de motoristas, e motoboys por aplicativos, foi uma das propostas de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Sim durante a campanha eleitoral, Lula propagou tal iniciativa em seu governo. Caso fosse eleito. E foi. Ou seja, na visão interpretativa dos líderes do movimento, o governo Lula precisa, mais do que nunca antes na história desse país, dialogar mais diretamente com trabalhadores independentes. Se atualizando em essência. Isso em dialogar não apenas com centrais sindicais. Essência da carreira política do lulista.

Enfim, “As centrais querem regulamentar a categoria colocando regime CLT. Só que a categoria é fragmentada. Uma parcela prefere continuar com os aplicativos, desde que tenha uma regulamentação.”. Jr. Freitas, um dos dirigentes da AEA. Ou seja, movimento também quer o fim das entregas duplas e triplas. Entregas que ocorrem quando rota do motoboy, tem mais de um endereço de parada. Segundo Jr. Freitas, remuneração não acompanha valor cheio da entrega. Isso quando há mais de um destino. Outra demanda é volta do plano de bike; para R$ 9,90. E a desenvolvimento de apólice de seguro para os trabalhadores. Segundo um dos organizadores, paralisação terá como mote “Parem de nos matar”. Já que no modelo atual, trabalho dos motoboys é uma “combinação letal”.