Americanas vai falir de fato? Falência está à vista e Americanas declara dívida assustadora de R$ 40 bilhões. Os rombos fiscais são realmente expressivos. Sendo um dos maiores já registrados no Brasil. A Americanas tem o intuito de continuar funcionando com suas atividades enquanto busca uma solução para quitar suas dívidas financeiras. Venha ver o que está acontecendo!
Enquanto isso, o juiz Paulo Assed, da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, analisa o pedido da Americanas (AMER3). Ele concedeu uma medida tutelar de urgência cautelar para impedir o vencimento antecipado das dívidas da gigante.
Desse modo, a empresa toma fôlego para desafiar uma enorme crise que está apenas no seu início. E após o anúncio deste terrível rombo contábil que indicaria déficit de R$ 20 bilhões. Ainda houve a decisão, onde a Americanas tem até trinta dias corridos para entrar com pedido de recuperação judicial.
Ou seja, com a decisão da Justiça, a empresa não pode sofrer bloqueio e nem mesmo sequestro ou penhora dos seus bens. Portanto, também adiou a obrigação de pagar todas as suas dívidas, ganhando um pouco mais tempo.
Continuidade das atividades da Americanas
A princípio, de acordo com a Americanas, o intuito deste pedido é dar continuidade para todas as suas atividades enquanto está buscando uma alternativa para quitar suas dívidas financeiras junto aos seus credores.
Desse modo, a varejista afirmou que essa medida foi uma decisão acertada neste momento “para tentar preservar a continuidade da oferta dos serviços de qualidade aos seus clientes (sellers, merchants, consumidores, fornecedores, e até mesmo parceiros). d
Dívida atinge R$ 40 bilhões
Conforme a decisão do magistrado, houve mudanças no balanço da varejista devido ao anúncio dessas inconsistências contábeis. O que acarreta o descumprimento das cláusulas de covenants financeiros que culminam no vencimento antecipado dessas dívidas da ordem dos R$ 40 bilhões de reais.
Este valor de R$ 40 bilhões se refere ao total da soma simples da dívida bruta da empresa, A qual era relatada em R$ 19,3 bilhões, e também da inconsistência contábil de R$ 20 bilhões. Ou seja, o valor ainda não é definitivo, pois ainda há negociações.