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Alexandre de Moraes ironiza terroristas em Brasília

Alexandre de Moraes ironiza terroristas em Brasília
Alexandre de Moraes ironiza terroristas em Brasília

Nesta última terça-feira 10 de janeiro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ironiza os grupos terroristas que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Isso aconteceu durante a posse do novo diretor-geral da Polícia Federal. No evento Moraes afirma que prisão não é “colônia de férias”.

Esta declaração aconteceu após os presos reclamarem do local aonde estão. No momento, a Polícia Federal (PF) encaminhou o grupo que invadiu o planalto para um ginásio de treinamento da PF, em Brasília, a fim de identificação. No total, neste ginásio se encontra por volta de 1.500 pessoas.

Moraes diz que não tem “apaziguamento” para golpistas

Segundo Moraes, esta tentativa de golpe que ocorreu neste último domingo 8 de janeiro não terá “apaziguamento”. Segundo o ministro do STF, estes ataques vão ser veementemente combatidos.

“Não achem, esses terroristas, que até domingo faziam baderna e crimes, e agora reclamam porque estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias. Não achem que as instituições vão fraquejar” Afirma Moraes.

Além disso, segundo o ministro, defender apaziguamento nesta hora acabaria sendo uma atitude covarde ou até mesmo motivada “por interesses próprios”. E diz que “Não é possível conversar com essas pessoas de forma civilizada. Essas pessoas não são civilizadas”.

O que os golpistas fizeram na sede dos Três Poderes

Por fim, neste último domingo, um grande grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília. Estes terroristas destruíram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.

Com o prejuízo chegando na casa dos milhões para os cofres públicos.

Além disso, por causa deste ataque, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decreta intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. Com o Congresso aprovando este decreto do presidente. Assim, o Governo Federal passa a ser totalmente responsável pela segurança da região específica até 31 de janeiro.