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A nova política e diplomacia ambiental do Brasil

A nova politica e diplomacia ambiental do Brasil
A nova politica e diplomacia ambiental do Brasil

Desde a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente em 1° de janeiro, o Brasil já recebeu dezenas de visitas de representantes internacionais para debaterem os novos rumos da política ambiental brasileira.

Entre eles estavam o enviado especial para o clima dos Estados Unidos, John Kerry, que foi recebido pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede).

Lula assumiu o compromisso da implantação de uma “agenda verde” ainda antes de voltar a presidência, em novembro de 2022, durante a COP 27 (Egito).

De acordo com os números mais recentes divulgados pelo painel internacional de mudanças climáticas, os episódios da crise dos Yanomamis, das enchentes, além do aumento do desmatamento mostram que o Brasil tem muito trabalho a fazer.

Entre as primeiras visitas de expressão internacional para tratar sobre o clima que o Brasil recebeu ainda em janeiro, está o vice-presidente executivo da comissão europeia o holandês Frans Timmermans.

Frans veio ao Brasil os planos do Brasil para o combate ao desmatamento, visitar a Amazônia, além de discutir o programa da COP 28.

A próxima reunião da Conferência Anual do clima será dezembro, nos Emirados Árabes Unidos.

A nova diplomacia e política ambiental do Brasil

Todos sabemos que pauta da política ambiental e a agenda econômica internacional interferem diretamente nos investimentos feitos no Brasil.

Um exemplo disso é a criação, pela União Europeia de duas legislações que afetam diretamente por aqui.

A ideia é frear a importação de commodities de áreas de desmatamento e adotar uma forma de taxar a importação de produtos conforme a taxa de carbono.

Ou seja, o Brasil freia do desmatamento e implanta uma politica ambiental séria, ou o dinheiro para de entrar. Simples!

A saber, outro engravatado que deu as caras por aqui dizendo que também vai liberar uma grana para a preservação ambiental no Brasil foi John Kerry, enviado especial para o clima dos Estados Unidos.

Mais recentemente, o presidente estadunidense Joe Biden prometeu U$ 500 milhões para o Fundo Amazônia.

Brasil recebe representantes internacionais para tratar sobres meio ambiente e questões climáticas.

No mês de março, foi a vez de aparecer por aqui o vice primeiro-ministro da Alemanha e ministro da Economia e do Clima, Robert Habeck.

Robert tratou sobre o avanço do acordo União Europeia e Mercosul, contudo, estava de olho mesmo era nos compromissos ambientais e no hidrogênio verde.

Também visitarem o Brasil no mês passado o ministro do Clima da Noruega Espen Eide.

O ministro norueguês veio tratar sobre o desmatamento e destravar o Fundo Amazônia, do qual o país é o principal doador.

Os recursos vindos do país nórdico foram suspensos durante o governo do ex presidente Jair Bolsonaro, o Fujão Imbrochável.

Ademais, atualmente o Fundo Amazônia está com um orçamento de cerca de U$ 3 bilhões.

Por fim, para mais notícias sobre ações do governo Lula, clique aqui.