A Shein, uma das maiores lojas varejista de e-commerce da China, e também do mundo, já se tornou extremamente popular aqui no Brasil, conquistando centenas de milhares de clientes rapidamente, principalmente por conta das roupas e cosméticos, com preços acessíveis e alta qualidade.
O aplicativo da Shein está entre os mais baixados entre os consumidores brasileiros de e-commerce.
Como uma forma de reconhecimento as suas clientes brasileiras, a Shein vai promover um evento para clientes de algumas regiões especificas do país.
Dessa forma, para saber de todos os detalhes sobre o grande evento da Shein para os clientes do Brasil, veja o texto a seguir;
Lojas temporárias da Shein no Brasil
A grande novidade que a Shein vai oferecer para seus clientes no Brasil é abertura de lojas temporárias, as chamadas pop-up, em algumas cidades do país.
O objetivo é, além de atrair novos clientes, também fazer uma “aceno” para aqueles que já são clientes.
Todavia, essa não é primeira vez que a Shein “apronta” uma dessas para seus clientes. Recentemente a varejista chinesa promoveu uma dessas ações nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo.
Dessa vez, a loja temporária será aberta na cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
Sendo assim, a nova loja da Shein será aberta no Shopping Boulevard, porém, ainda não foi divulgada uma data para a inauguração da loja.
Essa será a terceira ação desse tipo da Shein no Brasil.
A primeira vez que a empresa realizou esse tipo de ação, foi no Rio de Janeiro, em março de 2022.
Posteriormente, foi a vez da cidade de São Paulo, onde a loja temporária funcionou durante o mês de novembro do mesmo ano.
O sucesso da ação foi tão positivo, que logo os representantes da Shein vislumbraram a possibilidade abrir a próxima loja na cidade de Belo Horizonte.
E foi dito e certo! Em 2023 a empresa decidiu realizar a ação na ciadade mineiro.
Entre as vantagens de comprar em loja física da Shein, está a possibilidade de conferir a qualidade dos produtos e ainda se livrar do risco de taxação na compra.
Acordo entre a plataforma e o Governo Federal
Há pouco mais de um mês, o governo brasileiro fechou um acordo com empresas varejista de e-commerce estrangeiras, o que incomodou as empresas nacionais do mesmo setor.
Por conta disso, na semana passada, representantes de empresas nacionais como a Renner, a C&A, a Guararapes e a Marisa, dentre outras entidades, comunicaram suas preocupações com as “vantagens” que o Governo Federal concedeu as empresas estrangeiras.
O motivo, é que o governo federal isentou a cobrança de impostos relativos à importação de produtos de empresas como a Shein, que não passem do valor de US$ 50.
Anteriormente, só as pessoas físicas tinham direito a esse tipo de isenção de imposto.
Sendo que, de acordo com representantes das empresas brasileiras, a Shein já burlava o envio dos produtos se passando por pessoa física. Dessa forma, o que o governo fez, foi tornar legal essa manobra.
Contudo, a história não é bem assim, pois as empresas estrangerias que quiserem ter a isenção do imposto, precisam se inscrever no Programa Remessa Conforme, no qual vão ter que pagar 17% relativos ao Imposto Sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) em cada negociação de produtos importados dos sites de e-commerce.
Ou seja, conforme a nova regra, as empresas estrangeiras também vão pagar imposto sobre os produtos vendidos para o Brasil.
Por fim, para mais notícias sobre empresas de e-commerce, clique aqui.