Milhares de brasileiros e brasileiras esperam ansiosos os investimentos que a Shein prometeu fazer no Brasil nos próximos anos, inclusive com a abertura de fábricas têxteis, porém, o mercado brasileiro tem se mostrado tão promissor para os chineses, que uma outra gigante chinesa do e-commerce anunciou o início das suas atividades no Brasil já para os próximos meses.
O mercado online se consolidou como uma realidade de mercado durante o período da pandemia da Covid-19.
A praticidade, o preço, a quantidade de opções de produtos, a facilidade de pagamento, tudo isso são fatores com contribuem para esse sucesso das empresas de e-commerce como a Shein, por exemplo.
Como muitos sabem, o governo brasileiro tem negociado com a Shein para que a gigante chinesa faça investimentos no Brasil.
Mas es que de repente, uma outra empresa de e-commerce chinesa anuncia que vai dar início a suas atividades em solo brasileiro, pagando todos de surpresa.
Dessa forma, a seguir vamos saber qual é a outra empresa chinesa que vai concorrer com a Shein em solo brasileiro.
Nova empresa chinesa vai concorrer com a Shein no Brasil
Antes de mais nada, é importante destacar que a Temu, nova empresa, também chinesa, passará a atuar no Brasil até o final do ano.
Mesmo com pouco tempo de existência, a Temu já se inseriu em mercados estrangeiros, como nos Estados Unidos, por exemplo.
A Temu, inclusive, possui capital aberto na Bolsa de Valores Americana (Nasdaq) na casa dos U$ 100 bilhões.
Na China, o aplicativo da Temu já tem mais de 900 milhões de usuários(a). Além disso, no Estados Unidos, a Tamu já possui mais usuários do que a própria Shein.
O que indica uma grande força de expansão e velocidade com que vem ganhando popularidade.
Uma das principais caracteristas Temu é a sua grande variedade de itens à venda, indo desde artigos de roupa até utensílios domésticos.
Diferente as Shein, que tem seu foco no mercado da moda.
De acordo com a Tamu, a operação de introdução da empresa no Brasil foi batizada de “cross-border” (cruzar fronteiras). Inclusive, os representes da empresa já moram aqui no Brasil desde 2022.
Taxação das compras internacionais
No início do ano o ministro da fazenda, Fernando Haddad (PT), causou uma polêmica ao anunciar a taxação de compras internacionais abaixo de U$ 50.
A medida iria impactar diretamente a venda dos produtos de empresas como a Shein, AliExpress, Tamu e demais empresas de e-commerce estrangeiras.
Porém, o governo recentemente anunciou que as empresas de e-commerce estrangerias que aderirem ao plano que será lançado pelo governo, estarão isentas da taxação dos seus produtos até U$ 50.
Por fim, para mais notícias sobre empresas de e-commerce, clique aqui.