O Governo de Goiás, através da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), publicou, no Diário Oficial na última quarta-feira, 05, Portaria que concede progressão do plano de carreira de policial penal a 50 agentes, nos termos da Lei nº 17.090, com efeitos financeiros de acordo com o despacho da Secretaria de Economia do Estado.
A saber, somente esse ano de 2023, é a segunda Portaria do estado de Goiás que concede a progressão no plano de carreira para a categoria.
No mês de março mais de 100 policiais já haviam sido beneficiados por um Portaria semelhante.
A novas medidas começaram a valer a parit do dia 1° de abril.
Governo de Goiás aprova plano de progressão de carreira de policial penal
De acordo com Josimar Pires, diretor-geral de Administração Penitenciária, essa medida demonstra a preocupação do governo do estado de Goiás com a valorização profissional da policial penal:
“Pela primeira vez na história houve a progressão funcional automática, conforme preconiza a lei. Mais uma vez o Governo do Estado valoriza nossa instituição”, comentou.
Faz parte do regime de progresso de carreira dos policiais penais do estado de Goiás:
– à mudança de nível
– o reajuste salarial correspondente a nova função.
No entanto, a mudança de nível será a cada 5 cinco anos de serviços prestados, sem necessidade de apresentação de requerimento.
A concessão da Portaria é com base na Lei nº 17.090, de 02 de julho de 2010 que dispõe sobre a reorganização da carreira penitenciária.
Bolsonaro e Anderson Torres mapearam zonas eleitorais antes de bloqueios para impedir votação em Lula
A PF revelou que Bolsonaro mapeou locais com melhor desempenho de Lula no 1° turno para poder realizar bloqueios e impedir eleitores de votar.
Já não bastasse a Minuta do Golpe que estava na casa do golpista e presidiário Anderson Torres, ex ministro da Justiça de Bolsonaro, a Policia Federal (PF) agora revela que Torres também possuía um “boletim de inteligência”, no qual informava os locais onde o então candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), havia tido mais votos durante o primeiro turno.
De acordo com a PF, quem produziu o “boletim de inteligência” foi Marília Alencar, então diretora de Inteligência do Ministério da Justiça.
Marilia deixo o cargo para ir trabalhar ao lado de Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal, à época dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro.
Que inclusive levaram Anderson Torres a cadeia por “suposto envolvimento nos atos.
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