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Governo Lula 3: relatório das contas públicas é positivo

Governo Lula 3: relatorio das contas publicas e positivo
Governo Lula 3: relatorio das contas publicas e positivo

Na última quarta-feira, 22, o governo Lula 3 apresentou o primeiro relatório financeiro da sua gestão, foi o relatório das contas públicas do primeiro bimestre.

E o resultado foi positivo, ao ponto de indicar uma redução no déficit público já para o ano de 2023.

A saber, essa indicação positiva vem não somente do aumento de arrecadação da receita, mas também da melhoria da qualidade dos investimentos realizados pelo governo federal.

O déficit no orçamento do governo federal para 2023 estava estimado em cerca de R$ 228 bilhões.

Com o relatório apresentados pelo governo Lula no dia 22, esse número foi reajustado para cerca de R$ 107 bilhões, ou seja, menos da metade.

Dessa forma, o percentual cairia de 2,1% para 1% do PIB (Produto Interno Bruto)

Contudo, de acordo com técnicos dos ministérios do Planejamento e da Fazenda mostraram, o governo pretende reduzir ainda mais esse resultado negativo para 2024.

Governo Lula e a redução do déficit do orçamento

Parte dessa redução do déficit do orçamento 2023 do governo federal vem da expectativa de um aumento da arrecadação de cerca de R$ 110 bilhões.

E uma fatia significativa desse dinheiro vem dá Cofins, cerca de R$ 54,6 bilhões.

Segundo os técnicos dos ministérios, a ideia é “entrar o ano de 2024 colocar o Brasil em uma trajetória fiscal sustentável que dê estabilidade, credibilidade e previsibilidade a todos os agentes e a toda a sociedade”.

Governo anuncia retomada do Mais Médicos

Durante cerimônia ocorrida no Palácio do Planalto na segunda-feira, 20, o presidente Lula, juntamente com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou o retorno do programa Mais Médicos, criado durante o governo Dilma 1.

Contudo, o programa passou por mudanças e ao invés de dar prioridade a médicos e médicas cubanas, vai priorizar médicos brasileiros(a).

Entretanto, resta saber se os médicos brasileiros, em sua grande maioria filhos da elite médica ou de outras elites do país, estão interessados(a) em deixar o conforto das clinicas e hospitais estruturados nos grandes centros, para trabalharem no interior ou mesmo no sertão do país, em muitos casos, sem a menor estrutura.

“A iniciativa vai ampliar o acesso ao atendimento médico no País, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais”,

Informou o aviso de pauta divulgado neste domingo pelo Planalto.

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