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Governo Lula anuncia o volta do Mais Médicos

Governo Lula anuncia o volta do Mais Medicos
Governo Lula anuncia o volta do Mais Medicos

Durante cerimonia ocorrida no Palácio do Planalto na segunda-feira, 20, o presidente Lula, juntamente com a Ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou o retorno do programa Mais Médicos, criado durante o governo Dilma 1.

Contudo, o programa passou por mudanças e ao invés de dar prioridade a médicos e médicas cubanas, vai priorizar médicos brasileiros(a).

Entretanto, resta saber se os médicos brasileiros, em sua grande maioria filhos da elite médica ou de outras elites do país, estão interessados(a) em deixar o conforto das clinicas e hospitais estruturados nos grandes centros, para trabalharem no interior ou mesmo no sertão do país, em muitos casos, sem a menor estrutura.

“A iniciativa vai ampliar o acesso ao atendimento médico no País, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais”, diz o aviso de pauta divulgado neste domingo pelo Planalto.

Governo Lula anuncia a volta do Mais Médicos

Contudo, desde o dia 14 de março, que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, havia dado a informação sobre o retorno do Mais Médicos.

A indicação foi dada por Costa logo após a reunião que teve com o presidente Lula e ministros da área social.

Costa ainda disse que o governo avalia como será a contratação de médicos estrangeiros, mas que a prioridade do programa seria para médicos brasileiros(a).

O ministro ainda comentou sobre a ação de introdução de qualificação de especialista e complementação da formação básica dos médicos.

“Vamos elevar a oferta de serviços, não apenas de forma quantitativa, mas qualitativa, capacitando ainda mais a assistência básica em nosso país, além de ofertar esses médicos”, afirmou Costa na ocasião.

Só para esse de 2023 são cerca de 15 mil novas vagas, priorizando médicos e médica brasileiras.

A saber, o investimento inicial feito pelo governo federal será de R$ 712 milhões em 2023.

De acordo com o governo, o objetivo empregar 28 mil médicos(a) até o final do ano em regiões de extrema pobreza.

Dessa forma será possível contemplar cerca de 96 milhões de brasileiros e brasileiras com garantia de atendimento médico.

Atendimento esse que vai desde a atenção primária, porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).

Isso permite as unidades básicas de saúde realizarem o primeiro atendimento, assim como o acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos.

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