O brigadeiro e bolsonarista Joseli Parente Camelo, nomeado recentemente presidente do Superior Tribunal Militar (STM), falou durante entrevista que o grande desafio do presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva será o de pacificar o Brasil.
Camelo, foi um dos militares do alto escalão das Forças Armadas, que assistiu de camarote o aumento da politização do exército e simplesmente cruzou os braços.
Agora, se faz de desentendido e meio tensão entre as Forças Armadas e o governo Lula 3.
O próprio Camelo relevou a presença do então militar da ativa e ex ministro da Saúde Eduardo Pazuello durante um comício de campanha realizado por Bolsonaro.
Violando as próprias leis do exército, que proíbe a participação de militares na ativa em manifestações políticas.
Todavia, agora Camelo se faz de democrata e coloca as Forças Armadas disposição para ajudar na pacificação e consolidação da democracia.
Como se fosse necessário o exército para isso. É só os militares se ocuparem com seus deveres, que por sinal estão muito bem definidos tanto pela Constituição.
Presidente do STM diz que Lula precisa pacificar o Brasil
Durante seu discurso de posse como novo presidente do STM, na última 5º-feira, 16, Camelo disse que:
brigadeiro Campelo falou:
“Ser presidente do STM é um desafio, diante da dificuldade que passa a conjuntura do nosso País”.
De acordo com o novo presidente do STM, este é um momento que exige “equilíbrio e serenidade”.
Isso por conta da conta contaminação política trazida para dentro das Forças Armadas pelo ex presidente Jair Bolsonaro (PL), o fujão Imbrochável.
O presidente Lula estava presente na posse de Camelo, que ao se dirigir a Lula, falou:
“Tenho convicção de que seu maior desafio será pacificar o Brasil e consolidar de forma definitiva a democracia no nosso país”.
Segundo Camelo, ela tem conhecimento de quanto o presidente Lula se empenha para levar à população “a certeza de que não estão sozinhos”. “Sei dos sonhos de Lula de um Brasil cada vez mais justo.”
Camelo sobre o papel do exército na consolidação da democracia
De acordo com Camelo, sob o comando do presidente Lula, as Forças Armadas “contribuirão para a consolidação da democracia”.
Segundo Camelo, ao longo de toda a sua a história, a Justiça Militar tem feito a sua parte e agora não será diferente.
Portanto, Camelo garantiu que vai dar “prioridade absoluta” nos julgamentos dos crimes militares, além de contribuir para uma orientação mais sólida entre os Poderes.
Bem, difícil é acreditar, visto ai o caso do Pazuello e como a justiça militar tratou caso, passando a mão na cabeça do ex ministro e legitimando seu comportamento de subversão, contrariando as próprias leis militares.
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