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SAQUE CALAMIDADE do FGTS. Um novo tipo de pagamento já está LIBERADO

Saque Calamidade do FGTS
Saque Calamidade do FGTS

O Saque Calamidade do FGTS foi criado depois que as fortes chuvas se abateram sobre as cidades do litoral norte de São Paulo.

Por conta disso, a Caixa Econômica Federal informou que vai liberar o saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para prejudicados pelo desastre.

O estado de calamidade foi declarado pelos municípios.

Acima de tudo, o Saque Calamidade do FGTS, não exige que o titular esteja inserido no modelo padrão do saque-rescisão, aquele adotado quando se é demitido sem justa causa.

Pelo contrário, basta o trabalhador ter limite na conta para poder receber o dinheiro.

Saque Calamidade do FGTS até R$ 6.220. Confira as regras

O Saque Calamidade do FGTS foi criado especialmente para os trabalhadores que tiveram suas casas atingidas por desastres naturais. O valor máximo permitido para saque é de R$ 6.220, de acordo com o saldo em conta.

Antemão, é condição absoluta que o trabalhador comprove que sua casa foi atingida, ou comprometida, por algum acidente natural. A partir disso, o Saque Calamidade do FGTS é liberado sem maiores burocracias.

Além disso, é preciso que o solicitante não tenha movimentado a conta do FGTS devido a alguma calamidade nos últimos 12 meses. Por outro lado, o saque pode ser solicitado dentro das modalidades já existentes, como rescisão, aposentadoria, saque-aniversário, ou em caso de compra da casa própria.

Em princípio, os moradores do Guarujá, Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba e São Sebastião, os municípios mais atingidos, poderão solicitar este saque emergencial assim que o processo do pedido for iniciado.

Além do mais, para poder movimentar as contas do FGTS, é preciso que os municípios enviem documentações para a Caixa. Por conta disso, a instituição afirmou que está trabalhando com as prefeituras para agilizar a liberação do Saque Calamidade do FGTS o mais rápido possível.

Infelizmente, as chuvas no litoral norte de São Paulo atingiram gravemente a região. Devido aos deslizamentos e das enchentes, ficaram desalojadas quase 2 mil pessoas, além de mais de 700 desabrigadas. E ainda que a busca continue, já passa de 50 o número de pessoas que perderam a vida.