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Bolsonaro sobre criminosos do 8 de janeiro: “chefes de família”

Bolsonaro sobre o 8 de janeiro: chefes de familia
Bolsonaro sobre o 8 de janeiro: chefes de familia

Em mais uma demonstração do seu apoio a tentativa de golpe ocorrido no fatídico 8 de janeiro, Jair Bolsonaro (PL) se solidarizou com os criminosos que foram presos por depredar e roubar o STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto.

De acordo o “Imbrochavel” Bolsonaro, que agora está solidário com criminosos, as autoridades brasileiras estão sendo muito rígidas com os extremistas, a ponto de os tratar como terroristas.

Ué, mas bandido bom não era bandido morto?!

Portanto, pela antiga lógica Imbrochável, ele teria que fuzilar os mais de mil bolsonaristas que foram presos no 8 de janeiro.

Sem contar os que foram presos posteriormente, além dos que ainda estão foragidos, mas que também vão para o xilindró ver o sol nascer quadrado.

As falas de BOls

Bolsonaro defende os criminosos do 8 de janeiro

Entrando em seu 3º mês de féria bancadas com dinheiro público na terra do Tio Sam, Bolsonaro voltou a se mostrar solidário as terroristas que durante dois meses, acampados em QG protegido pelo exército, não só planejaram como executaram atos de vandalismo e terrorismo na cidade de Brasília.

Primeiro foi a invasão ao prédio da Policia Federal, depois a tentativa de bomba em um caminhão tanque próximo ao aeroporto.

E por fim, para fechar com chave de ouro, a ridícula tentativa de golpe de estado a partir da quebradeira e roubo dos prédios dos Três Poderes.

Enfim, muito solidário aos seus adoradores mandados para a cadeia por Alexandre de Moraes, ministro do STF e responsável pelo inquérito dos atos antidemocráticos, Bolsonaro disse se tratarem de “chefes de família”.

Entretanto, para tirar de tempo, o “Imbrochavel” afirmou ser contra o ocorrido na Praça dos Três Poderes. É o chamado morde e assopra.

“Nós temos agora, vai completar 2 meses, 900 pessoas presas, tratadas como terroristas que não foram encontradas com um canivete sequer. Chefes de família, mães, avós”, afirmou.

Bolsonaro critica Flavio Dino

Atualmente, todo o discurso de Bolsonaro, apesar de sempre muito limitado, está a restrito a dois contextos.

Um é falar bem do seu desastroso governo e postar no seu Twitter como se ainda fosse presidente do Brasil.

O outro é falar mal do atual governo.

Dessa forma, Bolsonaro aproveitou seu monologo na….. para atacar o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino.

O Imbrochável ficou magoadinho por conta de Dino ter classificado seus adoradores presos no 8 de janeiro como “pessoas perigosas”.

Também comparou o tratamento dado aos adoradores presos nos atos, com o tratamento dado ao traficante Marcola.

“Trouxeram o Marcola agora para o convívio da sociedade. Esse não tem perigo nenhum, mas essas pessoas que estão presas, 900 aproximadamente, são perigosas. Quem tá preso aqui no Capitólio Americano? A grande maioria está solta, respondendo o processo. No Brasil, não”, disse Bolsonaro.

Entre as várias críticas feitas ao governo Lula, o ex capitão atacou a ministra do esporte Ana Moser e a ex presidente Dilma (PT).

“Voltou agora esse tipo de loteamento político no Brasil. Não tem como dar certo […] vi agora a do vôlei, Ana Moser, falando ser ministra do Esporte. A Dilma é PhD perto dela”, disse Bolsonaro.

“Em 2010, você levava aproximadamente 100 dias para abrir uma empresa no Brasil. 100 com ‘c’ não é com ‘s’ não”, falou o ex-presidente.

Bolsonaro reforçou que tem medo de injeção

E como o Imbrochável não se casa de ser um mal exemplo, ainda fez questão de reforça que não tomou a vacina contra Covid-19.

No entanto, toda essa neura de reafirmar que não se vacinou faz todo sentido,

Visto que no dia 17 de fevereiro, o ministro-chefe da CGU (Controladoria Geral da União), Vinícius de Carvalho, confirmou a existência de um registro de vacina do ex-presidente contra a doença.

Porém, o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou que Bolsonaro tenha se vacinado “escondido”.

Portanto, como milhões de brasileiros(a) não se vacinaram ou não vacinaram os próprios filhos por conta do discurso negacionista contra a vacinação do ex presidente. O fato dele ter se vacinado escondido seria uma verdadeira bomba entre seus seguidores ideológicos.

“Eu não tomei a vacina. Me acusaram de ter tomado agora, num posto de saúde lá da periferia de São Paulo”, disse.

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