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Lula mantém estratégia da desconfiança em disputa da PGR

Lula mantém estratégia da desconfiança em disputa da PGR
Lula mantém estratégia da desconfiança em disputa da PGR

Lula mantém estratégia da desconfiança em disputa da PGR, pois assim acredita que terá mais segurança. O presidente mantém a estratégia da “pulga atrás da orelha” durante a sua disputa pela PGR. Diversos candidatos correm por fora, e eles ainda não sabem se Lula irá considerar a respectiva lista tríplice

O presidente Lula mantém a estratégia da desconfiança, como ele próprio afirmou, é preciso manter uma pequena “pulga atrás da orelha”. Somente assim não será pego com surpresas indesejadas.

Durante as respectivas gestões petistas, a lista tríplice das indicações elaboradas por integrantes de dentro do Ministério Público Federal (MPF) sempre foi respeitada. E cumpre um papel importante para a escolha do PGR. Porém Lula não garante que vai fazer uso da mesma lista agora.

Durante as conversas recentes com procuradores, os integrantes do Executivo vêm garantido que os respectivos nomes dessa lista serão levados em conta pelo respectivo presidente. Ou seja, tudo isso leva a entender, porém, que se os três indicados não agradarem os ideais do presidente, Lula optará por outra pessoa.

Dentro dessa lista muito provavelmente estarão os subprocuradores Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e até mesmo o José Adonis Callou de Araújo. Pois há uma eleição interna que ocorre entre procuradores do MPF. Além disso, também há aqueles que tentam se tornar candidatos de Lula “por fora”. 

Como funciona a lista tríplice elaborada pelos procuradores?

A lista tríplice se trata de um meio de garantir a meritocracia e capacidade dos indivíduos selecionados para cargos de grande relevância social e estatal. Portanto, na maioria das vezes a lista tríplice é elaborada por indivíduos que ocupam cargos relacionados aos membros selecionados, ou até mesmo, o mesmo. De modo que tenham capacidade de selecionar as melhores possibilidades para indicar ao cargo. 

Vale ressaltar que aqueles que elaboram a lista tríplice não são os mesmos que selecionam o escolhido para ocupar o cargo. Ou seja, apesar do MPF elaborar a lista dos indicados para PGR, quem tomará a decisão de escolher 1 entre os candidatos será o próprio presidente da república.

Durante as respectivas gestões petistas, a lista tríplice das indicações elaboradas por integrantes de dentro do Ministério Público Federal (MPF) sempre foi respeitada. E cumpre um papel importante para a escolha do PGR. Porém Lula não garante que vai fazer uso da mesma lista agora.