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Bolsonaro Usa CARTÃO Corporativo Para BANCAR Viagem de Casamento do Filho

R$100mil em uma viagem de presente?
R$100mil em uma viagem de presente?

De acordo com informações divulgadas, em maio de 2019, a Presidência da República utilizou o cartão corporativo para pagar R$ 98.975 em despesas. Despesas essas, relacionadas à hospedagem e alimentação da comitiva presidencial durante a viagem do então presidente Jair Bolsonaro e familiares para o casamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro no Rio de Janeiro. Esses gastos incluíram, especificamente, a hospedagem da comitiva e a alimentação de militares.

Viagem de R$100 mil

De acordo com, uma reportagem do portal Metrópoles, o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), também conhecido como cartão corporativo. Sobretudo, ele pode ser utilizado para despesas governamentais, porém, foi usado para pagar as despesas da viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua família ao casamento do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em maio de 2019.

Assim, além do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, a comitiva oficial incluía a filha do casal, Laura, a filha mais velha de Michelle, Letícia, o filho de Bolsonaro, Jair Renan, o deputado federal Helio Lopes (PL-RJ), uma intérprete de Libras e outras duas pessoas.

Portanto, o gasto total foi de R$ 98.975 e cobriu hospedagem para toda a comitiva e alimentação para militares presentes na viagem.

Além da comitiva oficial, a viagem do ex-presidente Jair Bolsonaro para o casamento de seu filho contou com a participação de 61 servidores do Escalão Avançado (Escav), responsáveis por preparar e organizar a chegada do presidente.

A equipe chegou ao Rio de Janeiro quatro dias antes da chegada de Bolsonaro, seguindo o protocolo de viagens presidenciais. A viagem ocorreu entre os dias 24 e 26 de maio de 2019, com Bolsonaro e sua comitiva utilizando o Cartão de Pagamento do Governo Federal para despesas de hospedagem e alimentação.

Equilíbrio das Contas Públicas

O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou adotando medidas na busca pelo reequilíbrio das contas públicas.

Atualmente, Lula formalizou uma medida sobre a criação do programa de renegociação de dívidas de empresas e outra revogando decisões tomadas nos últimos dias do governo anterior sobre desonerações.

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, as medidas adotadas e as que ainda estão sendo planejadas podem resultar no mesmo valor das contas que fecharam o governo de 2022.

Baseado no anúncio do dia 12/01, o governo planeja atingir R$ 242,7 bilhões, que contribuirão no processo de reparação do rombo nas contas públicas.