O fujão Bolsonaro (PL) é um político profissional, viveu a vida toda de ser político. Tanto é que pela primeira vez em mais de 30 anos, o ex presidente não terá mais foro privilegiado. Como o próprio nome já sugere, um privilégio concedido a todos os atores e atrizes da cena política brasileira.
E foi justamente por conta da perda do foro privilegiado de Bolsonaro, que por sinal ele sempre disse ser contra, que a ministra e atual presidenta do Supremo Tribunal Federal, (STF), Rosa Weber, enviou para a 1º instância da justiça comum, as investigações contra o fujão.
Em caso de condenação, Bolsonaro ficará inelegível e ainda por cima corre o risco de ser preso.
O fujão foi vereador (1989/1991), deputado federal (1991/2019) e por fim presidente da república (2019/2022) ao longo desses mais de 30 anos vivendo de política.
Como Bolsonaro não conseguiu se reeleger, acabou ficando sem cargo público pela primeira vez desde que entrou para a política.
Em sua defesa, o fujão, que agora com medo de ser preso está dizendo que é italiano, não se cansa de repetir o mesmo chavão de que “sempre jogou dentro das quatro linhas da constituição”.
Contudo, o próprio, afirmou em certa ocasião que só sairia da presidência morto ou preso. Se não morrer antes, muito provavelmente será preso.
Agora uma coisa é certa, o medo de ser preso é evidente e a cada dia que passa, tic-tac, Bolsonaro, tic-tac, a corda aperta mais no pescoço do fujão.
Acusações contra Bolsonaro na justiça comum
Até tarde dessa sexta-feira, 10, eram 6 inquéritos contra Bolsonaro que saíram do STF e foram pra a 1º instância da justiça comum do Distrito Federal.
– Divulgar fake news sobre a vacina contra a Covid-19;
– Vazamento de dados sigilosos sobre o Superior Tribunal Eleitoral;
– Inquérito por notícias falsas contra ministros do STF e ataque à democracia brasileira;
– Interferência política na Polícia Federal.
Bolsonaro “pensa” que ainda presidente
Por fim, o presidente Lula não cansa de afirmar que Bolsonaro tenta boicotar o seu governo, a ponto de após os ataques terroristas do dia 8 de janeiro, publicar um vídeo em sua rede social no qual afirma que a vitória de Lula não foi legitima.
Posteriormente o ex presidente excluiu o vídeo.
Outro exemplo é que nas redes sociais, Bolsonaro continua publicando como se fosse presidente do Brasil.
De acordo com aliados próximos do “italiano” fujão, existe a sensação de que “farão de tudo para prender Bolsonaro e seus filhos. A família tem medo sim da prisão”, relatou.
Em relação ao plano de golpe de estado que estava sendo costurado e que culminaram na criminosa destruição dos prédios dos 3 Poderes, Lula declarou que quer punição ampla a todos os envolvidos
Dessa forma, milhares de bolsonaristas, inclusive o ex ministro da justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, foram presos.
De acordo com Lula, “todas essas pessoas que fizeram isso serão encontradas e serão punidas”.
Tic-tac Bolsonaro, tic-tac
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