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Banco central respondeu críticas de Lula

Banco central respondeu críticas de Lula
Banco central respondeu críticas de Lula

O Banco central respondeu às críticas de Lula, veja o que aconteceu! Com a nova divulgação da ata do Copom nesta terça-feira (07 de fevereiro), o Banco Central aproveitou e respondeu às críticas recentes feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entenda o que aconteceu!

Durante essa terça-feira (07 de fevereiro), o Comitê de Política Monetária (Copom) fez a divulgação da ata da sua última reunião. E nela explicaram o que levou o grupo a manter a sua respectiva taxa básica de juros do Brasil. Mantendo os valores da taxa Selic de elevados 13,75%. O valor da taxa selic foi amplamente criticado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (do partido dos trabalhadores). A divulgação foi encarada não só como uma série de justificativas do BC, mas também como uma “resposta direta’’ às críticas recentes do presidente Lula.

Esse documento, sempre surge poucos dias após a reunião do Copom, o qual aconteceu na última quarta-feira do dia 1 de fevereiro. Além disso, durante a reunião defenderam a ideia de que a decisão de manter a Selic no mesmo patamar foi motivada pela alteração das metas inflacionárias. Ou seja, a própria situação conduziu a uma certa desancoragem para os mais longos prazos.

Copom argumenta e justifica alta de juros

Durante a ata, o órgão regulador justificou e afirmou que o índice dos preços permanece acima do esperado para cumprir as metas da inflação que derivam do próprio Banco Central (BC). E nesse documento, o Copom ainda dá destaque sobre a questão de manter as metas sobre controle. E para isso os juros devem se manter elevados por pelo menos mais um período. Ou seja, no contexto atual os juros elevados se tornaram uma necessidade inevitável para manter a saúde da economia brasileira.

Além disso, a entidade ainda aproveitou a respectiva ata do Copom para reafirmar que o Banco Central está traçando uma política monetária baseada nas respectivas metas já estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. E de uma maneira geral, os analistas do mercado viram os apontamentos da ata como uma espécie de “resposta” ao presidente da república. Fato o qual vem criando críticas contra a política adotada pelo Banco Central (BC).

A ata do COPOM afirmou que: “Mais importante do que a própria análise das motivações para a elevação das expectativas, o Comitê deve enfatizar que irá atuar para garantir que a inflação convirja para as respectivas metas”

O Copom também criticou o governo, afirmando que uma política fiscal de formato expansionista pode pressionar ainda mais as metas de inflação. Ou seja, se ampliarem o teto de gastos haverá ainda mais chances de aumentar a inflação e os juros.