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Haddad fala sobre Reforma Tributária que pode beneficiar milhões de brasileiros

Haddad fala sobre Reforma Tributaria
Haddad fala sobre Reforma Tributaria

A reforma tributária está entre uma das tantas prioridades do governo Lula 3. E na última segunda-feira, 30, o ministro da Fazenda Fernando Haddad reforçou essa prioridade do governo.

Além disse, Haddad ainda reforçou o papel do congresso, no sentido de que “deve voltar a abraçar o tema” logo após as eleições dos presidentes das casas.

Que acorreram ontem, com reeleição de ambos os presidentes, Rodrigo Pacheco (PSB), continua por mais 2 anos na presidência do Senado

Assim como Arthur Lira (PP), que também permanece por mais 2 anos como presidente da Câmara dos Deputados.

Haddad fez a declaração durante reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

De acordo com Haddad, os 27 governadores já se manifestaram formalmente, em apoio a votação da Reforma.

Segundo o ministro, o principal fator que impediu a votação da Reforma Tributária foi a:

“insistência na Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Isso acabou gerando obstáculos para a aprovação da reforma, que ainda precisa de cuidados em função de algumas suscetibilidades setoriais”, completou Haddad.

Haddad Reforma Tributária é prioridade do governo Lula 3

Muito bem-humorado e disposto, Haddad ainda escutou de Josué Gomes, presidente da Fiesp, um pedido de redução dos tributos sobre a indústria, especialmente de transformação.

Gomes também aproveitou a presença do ministro para passar dados sobre situação dos últimos anos vividas pelo setor industrial.

E de acordo com Gomes, há 40 anos a indústria vem perdendo espaço e participação dentro da economia brasileira.

E os valores e quantidades de tributos é um dos principais motivos dessa situação.  

Assim, Haddad reforçou que a nova proposta de regra fiscal é sim prioridade para o governo.

Apesar da pressão que o Haddad afirma vim sofrendo para resolver a questão da agenda fiscal, o ministro entende que a questão tem urgência para ser resolvida.

Pressão para o cumprimento de agendas

Haddad também fez questão de lembra que estão vindo cobranças de todos os lados já durante esse primeiro mês de governo.

Isso dá também, por conta do abandona de várias políticas públicas em área fundamentais do país, principalmente nas áreas de assistência social, educação e meio ambiente.

Isso contar as áreas de infraestrutura….

Foi nesse contexto que Haddad, destacou que nesses 30 dias de governo a equipe teve que encontrar soluções para centenas de problemas herdados do governo Bolsonaro.

Já sobre o novo arcabouço fiscal que será proposto pelo governo, Haddad disse que não vai se antecipar e que ainda estão colhendo informações de contextos internacionais.

De acordo com Haddad, essa é uma questão de deve ter um amplo debate com todo o governo, visto que todos os ministérios serão impactados.

Esclarecimentos sobre o PIX

Enquanto que sobre o Pix, Haddad reforçou a agenda do Banco Central (BC) sobre  sistema de pagamentos instantâneos.

Segundo o ministro, o Pix vai virar um instrumento de crédito com o intuito de baratear o custo do crédito.

A pauta está na agenda do Banco Central e de acordo com Haddad, “deve sair no meio do ano”.

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