A partir do dia 1º de janeiro de 2023, começou a nova Prova de Vida exigida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Sendo assim, a responsabilidade de realização do procedimento foi transferida dos segurados para a própria autarquia.
Agora em 2023, o instituto passa a fazer a comprovação por meio do cruzamento de dados públicos já contabilizados a partir de ações cotidianas dos cidadãos brasileiros. Dessa maneira, os beneficiários não precisam mais realizar a prova anualmente de forma presencial.
Formas de Justificar a Prova de Vida 2023
Em resumo, uma série de atividades comuns aos brasileiros poderão ser usadas como prova de vida. Veja quais são elas:
- Atualização do Cadastro Único;
- Acesso ao Meu INSS com reconhecimento biométrico;
- Vacinação;
- Participação nas eleições;
- Alistamento militar;
- Consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde);
- Emissão de documentos oficiais;
- Atendimento presencial em agências do INSS;
- Contratação de empréstimo consignado;
- Declaração de Imposto de Renda;
- Acesso ao benefício com reconhecimento biométrico.
Contudo, caso o segurado realize algum desses procedimentos, a prova de vida estará assegurada pelo INSS. Para isso, a autarquia contará com um prazo de 10 meses.
Assim, caso não seja possível comprovar a existência, os canais oficiais do instituto convocarão o beneficiário para realizar a prova de vida dentro de um prazo de 2 meses.
Devemos destacar que os beneficiários que desejarem, podem continuar efetuando o procedimento como o habitual normalmente. As instituições financeiras não podem negar esse tipo de serviço aos brasileiros.
Prova de Vida anterior
Hoje, todos os benefícios concedidos pela autarquia exigem a realização da prova de vida a fim de evitar o cancelamento dos pagamentos.
Anteriormente a alteração deste ano, o segurado precisava realizar a prova de vida precisava anualmente, no mês de seu aniversário. Para isso, era necessário comparecer em agências bancárias e realizar a comprovação via atendimento ou caixa eletrônico.
Desse modo, aqueles com dados biométricos cadastrados no Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) ou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) podiam fazer o procedimento pela plataforma Meu INSS.
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