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Greve de entregadores dia 25: Qual o motivo da paralisação?

Entregadores de aplicativo marcam greve dia 25
Greve de entregadores vai acontecer em pouco dias

Com tantos serviços por entrega, o cidadão precisa se preparar para a greve de entregadores dia 25 de janeiro.

Os trabalhadores que atuam como entregadores de aplicativos, decidiram fazer uma paralisação no próximo dia 25.

A greve está sendo organizada pela internet, por meio de plataformas digitais.

Os encontros dos entregadores de aplicativos devem acontecer perto das sedes do IFood e de outras empresas do setor, localizadas nos centros comerciais.

No primeiro momento, o encontro dos entregadores deverá participar do movimento de greve, que está marcado para acontecer em 12 estados brasileiros, mas ainda pode ser maior, conforme o aumento da adesão de entregadores pelo país.

O motivo da reivindicação dos motoboys é sobre as condições de trabalho, eles pedem o fim da terceirização de entregadores.

Os entregadores de aplicativo também solicitam que as taxas cobradas pela entrega seja reajustadas, além do cancelamento de múltiplas entregas agendadas.

Luiz Marinho, ministro do Trabalho, está acompanhando o movimento dos entregadores de aplicativo. 

Movimento esse que ganhou força e maior adesão de interessados em 2022, com as mesmas reivindicações.

Como os entregadores de aplicativo estão organizando a greve do dia 25

Os organizadores da greve dos entregadores de aplicativos, criaram grupos em app mensageiros, WhatsApp e Telegram.

Esse foi o principal meio de encontro para a organização do movimento de paralisação dos trabalhadores motoboys.

Equipes do governo Lula e o proprio presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante a campanha eleitoral falaram sobre o trabalho dos entregadores.

O Ministério do Trabalho está debatendo as reivindicações dos entregadores de aplicativo com atenção às propostas dos trabalhadores.

Impacto da greve dos entregadores na vida dos cidadãos

O serviço de entrega ganhou força durante a pandemia, mas antes disso, empresas de diferentes setores já estavam oferecendo a opção delivery.

Com isso, o cidadão passou a contar com mais praticidade na hora de fazer suas compras e aguardar a entrega no conforto do seu lar.

Os mais pedidos são alimentos, medicamentos e comida pronta, mas há muitos outros produtos comercializados com oferta que depende dos entregadores.

É possível observar que houve um aumento na compra de motos, a maioria com pagamento financiado para trabalhar como entregador, uma opção para lidar com o desemprego.

Até o dia 25, marcado para a greve de entregadores, o governo deverá conversar com a categoria para chegar a um acordo.