ATENÇÃO: Moraes inclui Bolsonaro nas investigações: Alexandre de Moraes ministro do Supremo Tribunal Federal, afirmou que Jair Bolsonaro será incluído em investigações. Ainda assim entenda melhor.
Sexta-feira dia 13 o ministro Moraes decidiu que o ex presidente será investigado. ATENÇÃO: Moraes inclui Bolsonaro nas investigações!
O ministro do STF Alexandre de Moraes decidiu atender o pedido da Procuradoria-Geral da República PGR e inserir Jair Bolsonaro em investigações. Assim como são investigados mentores intelectuais que provocaram o ato de vandalismo, o ex-presidente vai ser investigado.
O ministro do STF inclui Bolsonaro nas investigações aos ataques ao DF.
A Procuradoria Geral da República (PGR) solicitou na sexta-feira e foi atendida no mesmo dia pelo ministro do Supremo. Para Moraes, o conteúdo postado pelo ex-presidente Bolsonaro em suas redes sociais, no dia 10 de janeiro e logo apagado, possuía ataques ao STF.
No conteúdo Jair Bolsonaro contestava o resultado das eleições presidenciais de 2022:
“Importante destacar que o ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro reiteradamente incorre nas mesmas condutas ora investigadas, o que é objeto de apuração em diversos inquéritos nesta Corte” conforme Alexandre de Moraes.
A resposta do ex-chefe do executivo:
Do mesmo modo, na sexta-feira 13, a defesa de Jair Bolsonaro se pronunciou através de nota em relação aos fatos ocorridos no Distrito Federal.
A defesa diz que Bolsonaro repudia atos criminosos, e que sobretudo é um defensor da democracia e da Constituição. Nesse sentido no comunicado, a defesa afirma que Bolsonaro não participou no que afirma serem “movimentos sociais espontâneos”.
O ministro não decidiu sobre a data em que Bolsonaro será ouvido. Agora, o ex-presidente está na Flórida, Estados Unidos, onde deve passar dois meses descansando.
Mais argumentos da Procuradoria Geral da República:
A PGR sustenta que a inclusão de Bolsonaro visa apurar se ele incitou a prática de crimes contra o Estado Democrático de Direito por meio de vídeo postado em redes sociais no dia 10 de janeiro e, em seguida, apagado. A postagem reiterava a tese infundada de que houve fraude na eleição do ano passado para presidente da República.