Confira o Perdão de Dívidas do Governo Lula! E saiba se as suas dívidas serão perdoadas neste novo governo petista de 2023! Com a nova posse na presidência da Caixa Econômica Federal, a famosa Rita Serrano falou sobre a nova anistia para as dívidas do consignado. Confira o que vai acontecer em 2023!
O perdão de dívidas do governo Lula vêm com tudo! Durante esta semana, Rita Serrano tomou posse oficialmente na nova presidência da Caixa Econômica Federal. E este evento teve a presença do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Que deu mais detalhes sobre a atuação do banco em relação a situação do consignado do Auxílio Brasil.
Durante os últimos dias, muitos membros do Ministério do Desenvolvimento Social falaram sobre a possibilidade de anistia para muitos dos devedores deste crédito. O assunto ainda está na mesa das discussões. E a nova presidente da Caixa Econômica já deixou evidente que a sua respectiva opinião é de que não poderá ser possível dar esse perdão de dívidas para todos
Portanto, “O banco não terá meios de fazer isso (entregar a anistia para o consignado de todo o Auxílio Brasil). Mas acredito na possibilidade de poder negociar com o próprio governo. Inclusive para baixar esses juros”. Afirmou Serrano. Hoje, a taxa do respectivo juros do consignado do Auxílio Brasil da Caixa Econômica Federal já está no valor dos 3,45%. Que é uma das maiores do mercado.
Vai ter perdão de dívidas no novo governo Lula?
O respectivo teto de cobranças do consignado do Auxílio Brasil possui um valor altíssimo de 3,5%. Esse valor já é considerado um patamar alto. Quanto ao teto do consignado do INSS, ele está em 2,14%. Essa definição dos juros do respectivo consignado do Auxílio também está mais alta do que os 2,61%. O qual é cobrado para os trabalhadores do âmbito privado.
Através da nova declaração da atual presidente da Caixa Econômica Federal, haverá poucas chances de anistia para os cidadãos que contraíram dívidas por meio do consignado. Pois a Caixa é o maior banco já homologado para operar nesta linha.
Vale reparar que caso o Governo de fato opte por anistiar as dívidas, todo o prejuízo cairá no colo da própria Caixa Econômica Federal. Ou seja, a própria União teria que arcar com o prejuízo altíssimo que poderia passar da marca das dezenas de bilhões.